Brasil Offshore 2013

Wärtsilä aproveita gás flare para geração de energia em embarcações

Tecnologia Gas Reformer utiliza gases derivados da exploração de petróleo.

Revista TN Petróleo, Redação/ Rodrigo Miguez
12/06/2013 18:38
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A Wärtsilä apresentou ontem (11) na Brasil Offshore 2013, em Macaé, sua tecnologia Gas Reformer, que utiliza gases derivados da exploração de petróleo como fonte deenergia auto-sustentável para a operação offshore.
 
Premiada na OTC deste ano, em Houston, a nova tecnologia surge como uma solução economicamente produtiva para reduzir o gás de queima (flare). Segundo Luiz Barcellos, director da empresa no Brasil, a primeira plataforma equipada com a solução começou a ser construída em 2012, na China.
 
“Em todo o mundo, 150 bilhões de metros cúbicos de gás são queimados a cada ano sem aproveitamento, gerando 400 milhões de toneladas de CO2. A utilização dos gases que antes eram considerados resíduos beneficia o meio ambiente e, ao mesmo tempo, permite reduzir custos operacionais na exploração offshore de petróleo e gás”, afirmou.
 
Para dar suporte aos contratos no país, a empresa inaugurou, em fevereiro, uma nova oficina de serviços de manutenção de equipamentos em Niterói, também no estado do Rio de Janeiro. A unidade, que contará com laboratórios de automação e injeção eletrônica, além de uma área dedicada a propulsores navais, dobrou a capacidade operacional da Wärtsilä no estado. A empresa está construindo ainda uma fábrica no Superporto do Açu, para attender a demanda crescente do setor offshore.

A Wärtsilä apresentou ontem (11) na Brasil Offshore 2013, em Macaé, sua tecnologia Gas Reformer, que utiliza gases derivados da exploração de petróleo como fonte deenergia auto-sustentável para a operação offshore.


 
Premiada na OTC deste ano, em Houston, a nova tecnologia surge como uma solução economicamente produtiva para reduzir o gás de queima (flare). Segundo Luiz Barcellos, director da empresa no Brasil, a primeira plataforma equipada com a solução começou a ser construída em 2012, na China.


 
“Em todo o mundo, 150 bilhões de metros cúbicos de gás são queimados a cada ano sem aproveitamento, gerando 400 milhões de toneladas de CO2. A utilização dos gases que antes eram considerados resíduos beneficia o meio ambiente e, ao mesmo tempo, permite reduzir custos operacionais na exploração offshore de petróleo e gás”, afirmou.


 
Para dar suporte aos contratos no país, a empresa inaugurou, em fevereiro, uma nova oficina de serviços de manutenção de equipamentos em Niterói, também no estado do Rio de Janeiro. A unidade, que contará com laboratórios de automação e injeção eletrônica, além de uma área dedicada a propulsores navais, dobrou a capacidade operacional da Wärtsilä no estado. A empresa está construindo ainda uma fábrica no Superporto do Açu, para attender a demanda crescente do setor offshore.

 

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