Energia Solar

Vivo inaugura primeiras usinas de fonte solar em Quissamã-RJ

Iniciativa de geração distribuída em energia renovável da empresa prevê oito unidades no Rio de Janeiro, de um total de 83 usinas de fontes solar, hídrica e de biogás em todo o Brasil


03/09/2021 00:00
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Empresa neutra em emissões de carbono e com consumo de energia 100% renovável, a Vivo inaugurou em Quissamã-RJ duas novas usinas no modelo de geração distribuída, de fonte solar fotovoltaica, as primeiras desta modalidade no estado do Rio. Construídas e operadas pela Athon Energia, uma das empresas parceiras da Vivo no projeto em GD, as Usinas Quissamã 100 e 200 contam juntas com 4,8 mil painéis solares, em área de 10 hectares e capacidade de 2 MW. As usinas irão atender unidades consumidoras da Vivo no Rio de Janeiro, como lojas, estações rádio base e escritórios.

Com estas novas usinas, já são três plantas em geração distribuída inauguradas no estado. A primeira, de biogás, foi inaugurada pela Vivo em 2020, em São Pedro da Aldeia, junto ao aterro de Dois Arcos, em parceria com o Grupo Gera. Nos próximos meses, o Rio de Janeiro receberá mais cinco usinas da Vivo, totalizando 8 plantas geradoras, sendo cinco de fonte solar, duas de biogás e uma de fonte hídrica, nas cidades de Campos dos Goytacazes, Paracambi, Itaguá, Miguel Pereira e Mombaça. As unidades em Quissamã geraram 90 empregos durante a construção. Já na fase de operação serão 12 postos de trabalho.

Energia renovável

As novas usinas integram o projeto de geração distribuída da Vivo que prevê a expansão do modelo com fontes renováveis de origem solar, hídrica e de biogás para todo o Brasil. A iniciativa contará com a instalação de 83 usinas em todas as regiões do País, operando em 25 estados, além do Distrito Federal. Com as inaugurações em Quissamã, já são 19 usinas em funcionamento pela Vivo e o restante deve estar operacional até meados de 2022.

"A ampliação do nosso projeto de geração distribuída é um passo importante que demonstra o compromisso da Vivo com o desenvolvimento sustentável e com as melhores práticas ESG", revela o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães.

O modelo de geração distribuída traz benefícios econômicos, sociais e ambientais, pois contribui para minimizar perdas no sistema, alivia a carga da rede, evita impacto no meio ambiente e ainda incentiva o desenvolvimento local. Na geração distribuída, a produção de energia das usinas, que ficam localizadas mais próximas aos pontos consumidores das empresas, é injetada na rede de distribuição da concessionária local, neste caso a Enel RJ.

Consumo

A iniciativa em GD da Vivo, como um todo, responderá por 89% do seu consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa. Além de contribuir com o meio ambiente, por ser renovável e de baixo impacto, a medida também traz economia nos gastos com energia. Com a ampliação do projeto e todas as usinas operando, o que deve acontecer até meados de 2022, a Vivo produzirá cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.

"O consumo de energia é considerado o principal responsável pelas emissões de CO2 no setor de telecomunicações. Por isso, iniciativas em inovação nessa área, como a geração distribuída de energia, são tão importantes", reforça Guimarães. A Vivo é a primeira do setor a utilizar energia 100% renovável e se tornar carbono neutra em emissões diretas, desde 2019, o que a fortalece como empresa com boas práticas Ambientais, Sociais e de Governança (ESG).

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