De hoje até a próxima quarta (26) será realizada a terceira edição do Vitória Oil & Gas, evento que irá discutir os rumos da indústrias brasileira e capixaba de petróleo e gás que está em crescimento nos últimos anos. Durante o congresso serão debatidos temas como produção de petróleo e gás no Espírito Santo, demandas de bens e serviços offshore, perspectivas exploratórias no Brasil e desafios tecnológicos do setor de óleo e gás.
Realizado em uma área de 1.500 metros quadados, a exposição irá contar com a participação de 50 empresas, entre elas, a Petrobras, Shell, BP e Technip. Durante o congresso serão debatidos temas como produção de petróleo e gás no Espírito Santo, demandas de bens e serviços offshore, competitiidade da indústria nacional de bens e serviços, perspectivas exploratórias no Brasil, desafios tecnológicos e gestão ambiental da indústria do petróleo.
O Espírito Santo estará no foco das discussões, devido ao importante salto do Estado na produção de petróleo e gás, sendo hoje a segunda maior bacia petrolífera do país, com reservas totais de 2,5 bilhões de barris. O secretário de Desenvolvimento do Estado, Márcio Félix, irá destacar na sua apresentação os principais projetos no Estado envolvendo o setor, citando, a atual produção do Espírito Santo que é de 350 mil barris diários.
A Rodada de Negócios será um encontro entre empresas âncoras do setor com micro e pequenos empresários fornecedores de produtos e serviços. Organizadas pelo convênio Petrobras x Sebrae, Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e Rede Petro ES, as reuniões terão as presenças da Petrobras, Shell, Saipem, Technip, Transocean, UTC, El Paso, entre outras. O encontro deverá promover cerca de 650 reuniões de negócios entre os empresários.
Os estudantes também terão espaço cativo no evento, chamado "Profissional do Futuro", onde alunos das áreas de mecânica, petróleo e metalurgia vão poder participar ativamente da feira e conhecer mais as empresas da indústria do petróleo. Além disso, serão realizados debates sobre a empregabilidade no setor, que terá entre as discussões a demanda de profissionais qualificados para a cadeia de óleo e gás.