<P>Os fortes ventos da praia do Pecém dificultaram ontem a manobra de atracação do navio que fará o processo de regaseificação de GNL (gás natural liqüefeito) no Porto do Pecém. A operação será retomada hoje, informou a Cearáportos, empresa que administra o Porto do Pecém. O Golar Spir...
Diário do Nordeste - CEOs fortes ventos da praia do Pecém dificultaram ontem a manobra de atracação do navio que fará o processo de regaseificação de GNL (gás natural liqüefeito) no Porto do Pecém. A operação será retomada hoje, informou a Cearáportos, empresa que administra o Porto do Pecém. O Golar Spirit, embarcação pertencente à Petrobras, está em área de fundeio do terminal portuário desde julho passado.
A ação envolvendo os equipamentos auxiliares, que são os rebocadores que auxiliam a manobra, e o prático, que é quem conduz o navio até o berço de atracação.
A solicitação para o processo já foi pedida pela Petrobras e acatada pela Cearáportos. Nesse último fim de semana, foi iniciado o resfriamento das instalações, para o recebimento da primeira carga do gás natural.
O Terminal de Regaseificação do Pecém é a primeira planta móvel a realizar este processo no País. A embarcação possui capacidade de regaseificar sete milhões de metros cúbicos de gás por dia, o que equivale a cerca de metade do consumo atual de gás natural atualmente destinado ao mercado térmico nacional e que deverá ampliar em 13 vezes a oferta no Ceará.
A previsão, segundo a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, é que o terminal envie a primeira carga à malha de gasodutos em dezembro. Além deste, a estatal também terá outro navio regaseificador na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, o Golar Winter, com capacidade de regaseificar 14 m³ de gás/dia.
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