Mineração

Vale vê sustentação da China e mantém piso do minério

O preço do minério de ferro não será menor que US$ 120 a tonelada, segundo declaração do diretor financeiro da mineradora, Tito Martins.

Agência Reuters
29/06/2012 17:25
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A Vale avaliou nesta sexta-feira (29) que a China, o maior mercado para o seu principal produto, o minério de ferro, terá um crescimento sustentado e reafirmou a previsão de piso para o preço da commodity a despeito da crise internacional.
O preço do minério de ferro não será menor que US$ 120 a tonelada, segundo declaração do diretor financeiro da mineradora, Tito Martins.
Para ele, o preço não cai abaixo daquele valor porque esse é o custo de produção das mineradoras na China.
"Um preço praticado entre US$ 120 e US$ 100 faz com que a maior parte da produção chinesa (de minério) fique fora do mercado... Estamos falando de um volume de 400 milhões de toneladas ano... Toda vez que o preço cai abaixo de US$ 120 dólares, temos automaticamente uma saída muito grande de minério de ferro do mercado", disse Martins em evento no Rio de Janeiro.
Na quarta-feira (27), o diretor de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, havia afirmado que projetava preços do minério para os próximos dois ou três anos entre US$ 120 e US$ 180 por tonelada, mas com maior probabilidade de ficar entre US$ 120 e US$ 150.
A Vale é a maior produtor global de minério de ferro, enquanto a China é a maior importadora mundial do produto.
O diretor financeiro afirmou também que "não vai haver pouso na China", indicando que o crescimento no país asiático "vai prevalecer".
"A despeito desta desaceleração (da economia global) não acreditamos que vai haver ruptura que significará redução do crescimento. Buscamos crescimento orgânico".
O diretor da Vale disse que crises na Europa não afetam de maneira significativa o negócio da mineradora porque o continente deixou de ser mercado importante há muitos anos.
Segundo ele, duas décadas atrás a Europa representava 40% do mercado de minério de ferro, hoje esse percentual caiu para 12%.
Tito Martins apresentou ainda que o volume de investimentos nos projetos atualmente em execução é de US$ 48,5 bilhões.
Isso inclui projetos em minério de ferro, fosfato, potássio, carvão, energia, entre outros.

A Vale avaliou nesta sexta-feira (29) que a China, o maior mercado para o seu principal produto, o minério de ferro, terá um crescimento sustentado e reafirmou a previsão de piso para o preço da commodity a despeito da crise internacional.


O preço do minério de ferro não será menor que US$ 120 a tonelada, segundo declaração do diretor financeiro da mineradora, Tito Martins.


Para ele, o preço não cai abaixo daquele valor porque esse é o custo de produção das mineradoras na China.


"Um preço praticado entre US$ 120 e US$ 100 faz com que a maior parte da produção chinesa (de minério) fique fora do mercado... Estamos falando de um volume de 400 milhões de toneladas ano... Toda vez que o preço cai abaixo de US$ 120 dólares, temos automaticamente uma saída muito grande de minério de ferro do mercado", disse Martins em evento no Rio de Janeiro.


Na quarta-feira (27), o diretor de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, havia afirmado que projetava preços do minério para os próximos dois ou três anos entre US$ 120 e US$ 180 por tonelada, mas com maior probabilidade de ficar entre US$ 120 e US$ 150.


A Vale é a maior produtor global de minério de ferro, enquanto a China é a maior importadora mundial do produto.


O diretor financeiro afirmou também que "não vai haver pouso na China", indicando que o crescimento no país asiático "vai prevalecer".


"A despeito desta desaceleração (da economia global) não acreditamos que vai haver ruptura que significará redução do crescimento. Buscamos crescimento orgânico".


O diretor da Vale disse que crises na Europa não afetam de maneira significativa o negócio da mineradora porque o continente deixou de ser mercado importante há muitos anos.


Segundo ele, duas décadas atrás a Europa representava 40% do mercado de minério de ferro, hoje esse percentual caiu para 12%.


Tito Martins apresentou ainda que o volume de investimentos nos projetos atualmente em execução é de US$ 48,5 bilhões.


Isso inclui projetos em minério de ferro, fosfato, potássio, carvão, energia, entre outros.

 

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