Termelétrica

UTE William Arjona será reativada e MSGÁS é parceira fundamental na geração de energia

Redação TN Petróleo/Assessoria
07/07/2021 14:36
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Com a mais grave crise hídrica dos últimos 91 anos, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), causada pela escassez de chuvas no Brasil, a utilização de outras fontes de energia se tornam imprescindíveis para manutenção do desenvolvimento e de luz elétrica em todo território nacional. Neste cenário, a reativação da UTE (Usina Termelétrica) William Arjona, em Campo Grande, movida a Gás Natural distribuído pela MSGÁS, é importantíssimo para o país.

“A MSGÁS é uma Companhia que presta serviços públicos de distribuição de gás natural. Atender à UTE-WA em um momento de necessidade nacional de disponibilidade de energia, em face da crise hídrica instalada e da iminente retomada econômica, reforça ainda mais nosso papel e responsabilidade perante a Sociedade”, destacou o diretor técnico e comercial da Companhia, Bernardo Celestino Prates.

Adquirida pelo Grupo Delta Energia em 2019, a William Arjona se prepara para entrar em funcionamento em julho de 2021, com uma produção de energia que pode suprir parte da queda na geração das hidrelétricas, que sofrem com nível baixo dos reservatórios em virtude do período de estiagem que atinge boa parte do país.

“Estamos trabalhando para atuar com o menor impacto possível ao meio ambiente. O mercado aguardava por mais incentivos e, se queremos ver os setores produtivos novamente ativos, de forma duradoura, teremos de avançar em diversas frentes de geração de energia. Com a UTE William Arjona, o Grupo Delta inicia a entrada no mercado da geração. Esse é um processo que não deve parar. E, como já citado, novos projetos de geração estão nos nossos planos”, afirma Luiz Fernando Leone Vianna, presidente da Delta Geração.

O diretor técnico da MSGÁS explica que a usina operará no mercado de energia na categoria ‘Merchant’, ou seja, sem contrato firme de venda de energia, portanto a previsão de consumo dela é muito incerta ainda. “Tem-se a expectativa, por conta da crise hídrica no sudeste e sul do país, que ela seja despachada pelo menos nos próximos três meses. Por parte da MSGÁS, estamos aptos a fazer a distribuição diária de 1,35 milhão de metros cúbicos de gás natural no horizonte contratado”, frisa Bernardo.

Para a reativação da usina, a MSGÁS, assim como faz com todos seus atuais e potenciais clientes, prestou todos os esclarecimentos acerca das questões inerentes à indústria do Gás Natural, em particular, aqueles afeitos à distribuição local. Além disso, antecipou algumas etapas da religação física da rede e trabalhou com eficiência encurtando seus prazos internos de resposta e aprovações societárias, possibilitando estar apta a prestar os serviços em tempo recorde à termelétrica. “Tudo isso sem deixar de observar suas normas de segurança, bem como os requisitos de governança da Companhia”, ressalta o diretor-presidente da Cia, Rui Pires dos Santos.

O diretor técnico e comercial da MSGÁS destaca ainda que aliado à importação do gás boliviano, há uma crescente produção nacional, além do mercado internacional de gás natural liquefeito (GNL), que permite que o gás seja comprado de qualquer país exportador do mundo. Com o advento da lei 14.134, chamada Nova Lei do Gás, a própria liquidez do mercado brasileiro tende a melhorar bastante também.

 

 

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