Negócios

Triunfo coloca hidrelétrica no Sul à venda

Ela é responsável por aumentar dívida da empresa.

Valor Econômico
25/01/2013 13:56
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A Triunfo Participações e Investimentos (TPI), especializada em concessões de infraestrutura e uma das controladoras do aeroporto de Viracopos (SP), ratificou sua decisão de colocar à venda toda a participação em sua hidrelétrica de Santa Catarina. A decisão foi tomada pelo conselho de administração da companhia e divulgada na quinta-feira (24) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os recursos serão destinados a novos projetos.
A hidrelétrica, da subsidiária Rio Canoas, é responsável por elevar o patamar de endividamento da Triunfo, cuja dívida líquida foi 3,9 vezes superior à geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ao fim do terceiro trimestre do ano passado. Devido ao projeto, a estimativa é que a dívida eleve ainda mais a alavancagem.
A usina foi conquistada em 2010 em leilão A-5 e terá 191,9 MW de potência instalada e 83,1 MWh de energia assegurada, sendo 70% vendida por todo o prazo de concessão (30 anos) por R$ 107,98 por MWh (atualmente cerca de R$ 123 MW/h).
O início de geração de energia estava previsto para o segundo semestre, o que daria fôlego aos balanços da empresa. O presidente da Triunfo, Carlo Alberto Bottarelli, já tinha dito no ano passado que havia conversas com novos investidores para o negócio de energia.

A Triunfo Participações e Investimentos (TPI), especializada em concessões de infraestrutura e uma das controladoras do aeroporto de Viracopos (SP), ratificou sua decisão de colocar à venda toda a participação em sua hidrelétrica de Santa Catarina. A decisão foi tomada pelo conselho de administração da companhia e divulgada na quinta-feira (24) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os recursos serão destinados a novos projetos.


A hidrelétrica, da subsidiária Rio Canoas, é responsável por elevar o patamar de endividamento da Triunfo, cuja dívida líquida foi 3,9 vezes superior à geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ao fim do terceiro trimestre do ano passado. Devido ao projeto, a estimativa é que a dívida eleve ainda mais a alavancagem.


A usina foi conquistada em 2010 em leilão A-5 e terá 191,9 MW de potência instalada e 83,1 MWh de energia assegurada, sendo 70% vendida por todo o prazo de concessão (30 anos) por R$ 107,98 por MWh (atualmente cerca de R$ 123 MW/h).


O início de geração de energia estava previsto para o segundo semestre, o que daria fôlego aos balanços da empresa. O presidente da Triunfo, Carlo Alberto Bottarelli, já tinha dito no ano passado que havia conversas com novos investidores para o negócio de energia.

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