Energia

Três na briga por pacote de Belo Monte

Pacote é estimado em R$ 2 bilhões.

Valor Econômico
07/03/2014 12:40
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A definição da empresa que irá fornecer o pacote de equipamentos de conexão e conversão de tensão para a segunda linha de transmissão que transportará energia da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, para o Sudeste, pode ficar para 2015. Isso porque o pré-contrato com o fornecedor deve ser assinado semanas antes do leilão da linha, que ainda não tem data prevista e pode ser realizado apenas no próximo ano.
O pacote, estimado em R$ 2 bilhões, é disputado por três multinacionais: a suíça ABB, a francesa Alstom e a alemã Siemens. Esta última venceu a concorrência para contrato semelhante relativo ao primeiro linhão de Belo Monte, licitado no início de fevereiro e vencido pelo consórcio formado pela chinesa State Grid (51%) e duas subsidiárias da Eletrobras - Furnas (24,5%) e Eletronorte (24,5%). O investimento total na linha será de R$ 4,5 bilhões.
O consórcio sino-brasileiro é franco favorito para arrematar a segunda linha de transmissão entre Belo Monte e o Sudeste. Diferentemente da primeira linha, que ligará uma subestação de conversão em Xingu (PA) a Estreito (MG), a segunda linha conectará outra subestação em Xingu a Nova Iguaçu (RJ).
O Valor apurou que as três fabricantes já iniciaram as conversas com os chineses e a Eletrobras. Nesse tipo de negócio, devido ao peso do pacote no custo final do empreendimento, o consórcio costuma fechar um pré-acordo com o fornecedor antes de participar o leilão do projeto.
O governo ainda não estabeleceu uma data para a realização do leilão do segundo linhão interligando Belo Monte ao Sudeste. O projeto não foi incluído no Programa de Expansão da Transmissão (PET), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O documento baliza os leilões de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Segundo uma fonte do setor, a expectativa no mercado é que o leilão ocorra entre o fim deste ano e o início do próximo.

A definição da empresa que irá fornecer o pacote de equipamentos de conexão e conversão de tensão para a segunda linha de transmissão que transportará energia da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, para o Sudeste, pode ficar para 2015. Isso porque o pré-contrato com o fornecedor deve ser assinado semanas antes do leilão da linha, que ainda não tem data prevista e pode ser realizado apenas no próximo ano.

O pacote, estimado em R$ 2 bilhões, é disputado por três multinacionais: a suíça ABB, a francesa Alstom e a alemã Siemens. Esta última venceu a concorrência para contrato semelhante relativo ao primeiro linhão de Belo Monte, licitado no início de fevereiro e vencido pelo consórcio formado pela chinesa State Grid (51%) e duas subsidiárias da Eletrobras - Furnas (24,5%) e Eletronorte (24,5%). O investimento total na linha será de R$ 4,5 bilhões.

O consórcio sino-brasileiro é franco favorito para arrematar a segunda linha de transmissão entre Belo Monte e o Sudeste. Diferentemente da primeira linha, que ligará uma subestação de conversão em Xingu (PA) a Estreito (MG), a segunda linha conectará outra subestação em Xingu a Nova Iguaçu (RJ).

O Valor apurou que as três fabricantes já iniciaram as conversas com os chineses e a Eletrobras. Nesse tipo de negócio, devido ao peso do pacote no custo final do empreendimento, o consórcio costuma fechar um pré-acordo com o fornecedor antes de participar o leilão do projeto.

O governo ainda não estabeleceu uma data para a realização do leilão do segundo linhão interligando Belo Monte ao Sudeste. O projeto não foi incluído no Programa de Expansão da Transmissão (PET), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O documento baliza os leilões de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Segundo uma fonte do setor, a expectativa no mercado é que o leilão ocorra entre o fim deste ano e o início do próximo.

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