<P>Para todos eles, entretanto, esta ainda é uma idéia bastante embrionária e que só se realizaria se os estaleiros não conseguissem oferecer as garantias exigidas pelo BNDES para o financiamento com recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM). Pelo previsto atualmente no edital da licitação ...
Redação/Clarimundo FloresPara todos eles, entretanto, esta ainda é uma idéia bastante embrionária e que só se realizaria se os estaleiros não conseguissem oferecer as garantias exigidas pelo BNDES para o financiamento com recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM). Pelo previsto atualmente no edital da licitação dos 26 navios, a Transpetro participaria com 20% dos investimentos, sendo metade com capital próprio e outra metade financiada. A idéia é que parcelas de 5% fossem liberadas a cada estágio da obra. Pela nova proposta, a Transpetro assumiria 40% do negócio no mesmo esquema de metade com capital próprio e o restante financiado. Segundo fontes do setor naval, os grupos com maior dificuldade de financiamento seriam o Mauá Jurong e o estaleiro Itajaí. O primeiro por estar quase com sua capacidade de financiamento tomada, já que está realizando obras em plataformas de perfuração da Petrobras, e ainda a P-54, além de outros navios para armadores diferentes.
Principal empecilho
Já o estaleiro Itajaí tem como principal empecilho junto ao Fundo de Marinha Mercante, empréstimo tomado há mais de três anos para a construção de dois navios gaseiros. Até hoje o estaleiro não concluiu a obra, mesmo tendo recebido todo o dinheiro, e por isso não é bem visto pelo órgão financiador. Segundo Machado, o imbróglio referente ao financiamento dos grupos vencedores deve estar solucionado até o mês de setembro.
Fonte: Redação/Clarimundo Flores
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