<P>O fornecimento de óleo combustível para navios (bunker) no terminal aquaviário da Petrobras Transporte (Transpetro), na Alemoa, no Porto de Santos, bateu os recordes sul-americano e brasileiro no último ano. A unidade movimentou 1,9 milhão de toneladas em 2008, marca 7,74% superior à regist...
A Tribuna - SPO fornecimento de óleo combustível para navios (bunker) no terminal aquaviário da Petrobras Transporte (Transpetro), na Alemoa, no Porto de Santos, bateu os recordes sul-americano e brasileiro no último ano. A unidade movimentou 1,9 milhão de toneladas em 2008, marca 7,74% superior à registrada em 2007.
De janeiro a dezembro do ano passado, 3.040 navios receberam o bunker da Transpetro, 370 a mais que o registrado no mesmo período do exercício anterior.
Na unidade da Alemoa são abastecidas as embarcações que carregam ou descarregam no Porto de Santos, complexo marítimo de maiores tráfego e movimento da América do Sul. Em todo o País, a transpetro forneceu 5,2 milhões de toneladas de combustível para embarcações. O fornecimento do terminal representa 36,6% do total brasileiro.
A companhia credita parte do crescimento operacional registrado em 2008 à incorporação do navio Almathia, que em 23 de novembro último começou a operar no carregamento de combustível no cais santista. A embarcação, que se juntou a outras cinco barcaças que realizam a operação, possui capacidade de vazão e armazenamento para entrega de até 5.700 toneladas de bunker, informou a empresa.
EXPECTATIVA
A participação da movimentação da unidade da Alemoa perante o volume distribuído em todo o País deve subir e chegar a 50% em dois meses, segundo o gerente do Terminal da Alemoa, Flávio Godinho Viana.
Para atingir essa meta, a Transpetro adequará o píer de carregamento para a atracação simultânea de duas barcaças no terminal. Atualmente, embora existam dois pontos de atracação, há dificuldade operacional para utilização de ambos ao mesmo tempo.
Em 40 dias, a estatal instalará tubulações metálicas para o carregamento das barcaças, intervenção que impedirá a mistura de diferentes tipos de bunker. No segundo semestre do ano, o segundo conjunto de braços de carregamento do terminal entrará em obras.
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