Greve

Trabalhadores do Comperj paralisam atividades e fecham RJ-116

Previsão é de suspensão das atividades até a próxima semana.

Agência Brasil
05/02/2014 15:50
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Trabalhadores do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) foram dispensados hoje (5), depois do protesto que fechou a RJ-116 nesta manhã. A via ficou bloqueada por horas e um carro do sindicato da categoria foi incendiado. Não há informações sobre feridos. A previsão é que as atividades permaneçam suspensas até a próxima semana.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil e Pesada, Montagem e Manutenção da região (Sinticom), o protesto foi motivado por opositores, com objetivo de tumultuar as negociações da data-base. “São grupos organizados de extremistas que querem desestabilizar as negociações”, disse o assessor do Sinticom Marcos Aurelio Artung.
A entidade negocia com as empresas do setor instaladas no Comperj reajuste de 15% a partir de fevereiro, inclusão de funções no piso, teto para horas-extras, reajuste do vale-alimentação, além de participação nos lucros. Uma nova assembleia está prevista para o início da próxima semana, quando deve ser apresentada a proposta patronal.
Procurados pela Agência Brasil, o consórcio de empresas que negocia com a categoria, a UTC engenharia e o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro não comentaram o protesto. Responsável pela obra e pelo Comperj, a Petrobras também não se manifestou.
Depois de concluído, o Comperj deve se tornar o maior polo petroquímico do Brasil, com a previsão de processar 300 mil barris de petróleo bruto por dia e fornecer produtos que hoje são importados pelo país, como fertilizantes para agroindústria.

Trabalhadores do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) foram dispensados hoje (5), depois do protesto que fechou a RJ-116 nesta manhã. A via ficou bloqueada por horas e um carro do sindicato da categoria foi incendiado. Não há informações sobre feridos. A previsão é que as atividades permaneçam suspensas até a próxima semana.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil e Pesada, Montagem e Manutenção da região (Sinticom), o protesto foi motivado por opositores, com objetivo de tumultuar as negociações da data-base. “São grupos organizados de extremistas que querem desestabilizar as negociações”, disse o assessor do Sinticom, Marcos Aurelio Artung.

A entidade negocia com as empresas do setor instaladas no Comperj reajuste de 15% a partir de fevereiro, inclusão de funções no piso, teto para horas-extras, reajuste do vale-alimentação, além de participação nos lucros. Uma nova assembleia está prevista para o início da próxima semana, quando deve ser apresentada a proposta patronal.

Procurados pela Agência Brasil, o consórcio de empresas que negocia com a categoria, a UTC engenharia e o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro não comentaram o protesto. Responsável pela obra e pelo Comperj, a Petrobras também não se manifestou.

Depois de concluído, o Comperj deve se tornar o maior polo petroquímico do Brasil, com a previsão de processar 300 mil barris de petróleo bruto por dia e fornecer produtos que hoje são importados pelo país, como fertilizantes para agroindústria.

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