Petróleo

Tempestade no Golfo reduz capacidade de refino em 1,3 milhão de barris

Valor responde por aproximadamente 8% do total do país.

Valor Online
28/08/2012 10:22
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A produtividade de refino dos Estados Unidos foi reduzida em cerca de 1,3 milhão de barris de petróleo por dia - o que responde por aproximadamente 8% do total do país - por causa da chegada da tempestade tropical Isaac, na porção americana do Golfo do México.
A informação foi divulgada na segunda-feira (27) pelo Departamento de Energia dos EUA, citando a retirada de funcionários do local por parte de algumas produtoras. A Valero Energy, a Phillips 66 e a Marathon Petroleum começaram a desligar as operações de suas refinarias na Louisiana.
Na semana passada, a Royal Dutch Shell e a Motiva Enterprises já haviam reduzido seu efeito no Estado e também no Alabama, sem informar o montante exato. A tempestade deve chegar à região até quarta (29) e depois a expectativa é que se torne, de fato, um furacão.
Outras produtoras de combustíveis também retiraram seus empregados do Golfo, fazendo com que 78% da produção de petróleo e cerca de metade de gás natural fossem cortados por lá. O oleoduto de Capline, que transporta cerca de 1,2 milhão de barris diários, também foi desligado.
Para a analista Dominick Chirichella, do Energy Management Institute, a crise é “mais para refinarias do que para produtoras de petróleo bruto”. Na Nymex, bolsa de mercados de Nova York, as paralisações já impulsionam os preços dos combustíveis: os contratos futuros de gasolina para setembro subiram 2,5% hoje, para US$ 3,155 o galão.

A produtividade de refino dos Estados Unidos foi reduzida em cerca de 1,3 milhão de barris de petróleo por dia - o que responde por aproximadamente 8% do total do país - por causa da chegada da tempestade tropical Isaac, na porção americana do Golfo do México.


A informação foi divulgada na segunda-feira (27) pelo Departamento de Energia dos EUA, citando a retirada de funcionários do local por parte de algumas produtoras. A Valero Energy, a Phillips 66 e a Marathon Petroleum começaram a desligar as operações de suas refinarias na Louisiana.


Na semana passada, a Royal Dutch Shell e a Motiva Enterprises já haviam reduzido seu efeito no Estado e também no Alabama, sem informar o montante exato. A tempestade deve chegar à região até quarta (29) e depois a expectativa é que se torne, de fato, um furacão.


Outras produtoras de combustíveis também retiraram seus empregados do Golfo, fazendo com que 78% da produção de petróleo e cerca de metade de gás natural fossem cortados por lá. O oleoduto de Capline, que transporta cerca de 1,2 milhão de barris diários, também foi desligado.


Para a analista Dominick Chirichella, do Energy Management Institute, a crise é “mais para refinarias do que para produtoras de petróleo bruto”. Na Nymex, bolsa de mercados de Nova York, as paralisações já impulsionam os preços dos combustíveis: os contratos futuros de gasolina para setembro subiram 2,5% hoje, para US$ 3,155 o galão.

 

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