E pede o fim da dupla tributação.
Redação/ Agência
Durante evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que reuniu lideranças empresariais da Suíça e do Brasil, o presidente da Economiesuisse - congênere da CNI no país europeu -, Heinz Karrer, reforçou que existem três prioridades na relação bilateral: fim da dupla tributação, regras de proteção de investimentos e acordos comerciais.
A Suíça é o sexto maior investidor do Brasil. E com os atuais investimentos em logística e infraestrutura o país se torna ainda mais atrativo para os negócios. "A burocracia é um dos nossos principais gargalos, pois tem um alto custo nas áreas ambiental, tributária e no comércio exterior. Também estamos trabalhando para desonerar investimentos, pois queremos trazer mais inovação e tecnologia", afirmou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
O executivo brasileiro garantiu que os temas colocados como prioridade na relação bilateral estão no topo da agenda de comércio exterior da iniciativa privada brasileira. "A indústria brasileira passou por um déficit de manufaturados de US$ 105 bilhões no ano passado. Não somos um país fechado. Somos um país aberto. E a CNI defende o livre comércio", concluiu.
O evento reuniu, além de autoridades brasileiras, o ministro da Economia da Suíça, Johann Schneider-Ammann, e uma delegação composta por 26 grandes empresas daquele país.
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