Encontro

SOBENA abre o 21º Congresso Nacional de Transportes Marítimos, Construção Naval e Offshore

Com a presença de empresários, representantes de órgãos governamentais e autoridades convidadas, a Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) abriu hoje (27/11), o 21º Congresso Nacional de Transportes Marítimos, Construção Naval e Offshore, que até sexta-feira (01/12) acontecerá

Da Redação
27/11/2006 02:00
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Através de sessões técnicas programadas para o período da manhã, o evento apresentará 126 trabalhos sobre Construção Naval, Estruturas, Hidrodinâmica, Logística e Transportes e Tecnologia Offshore. Da programação vespertina constam painéis temáticos a cargo de especialistas convidados pelos promotores do encontro. Eles abordarão temas como Capacitação Tecnológica, Produção de Petróleo em Águas Profundas, Formação de Recursos Humanos, Transporte Aquaviário, Logística do Gás Natural e Desafios e Perspectivas da Indústria Naval.
Presidente da mesa de abertura do Congresso, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, destacou a importância da realização do encontro no momento em que a indústria naval brasileira mantém um padrão de revitalização, e lembrou que esse processo de recuperação da capacidade industrial e a aspiração de um maior crescimento nacional só terão sucesso através de uma base sólida de infra-estrutura.
"Para materializar essas aspirações e espectativas de crescimento com taxas superiores as registradas em média nas últimas duas décadas, o país terá que pensar inevitavelmente em infra-estrutura. Não há desenvolvimento sem infra-estrutura de transportes; não há desenvolvimento sem a promoção do conhecimento e da inovação. Isso significa um esforço intensificado em áreas como rodovias, ferrovias, portos e hidrovias, e, principalmente, a tudo o que diz respeito à Marinha Mercante brasileira e a indústria naval do país".         
Citando o processo de recuperação da indústria naval, o ministro assegurou que a legislação atual permite a canalização de recursos necessários para financiar não só o desenvolvimento e construção de embarcações, mas também a criação ou modernização de estaleiros, o que permitiu ao Brasil avançar bastante na construção de em ambarcações de apoio à indústria petrolífera. "Precisamos ir mais longe. Hoje temos que pensar no mercado para a indústria naval não apenas no Brasil, mas no mundo, e para que possamos avançar, temos que estar muito ligados em aspectos como inovações, absorção de novas tecnologias, produtividade, qualidade e custo. O Brasil tem todas as condições para avançar nesse campo, e vamos alcançar este objetivo", disse o ministro.
Representante da Firjan, o vice-presidente da entidade, Raul Sanson, deu as boas vindas a todos e falou da necessidade de uma ação articulada da indústria para atender as demandas nas áreas de serviços, construção e equipamentos, chamou a atenção para a crescente necessidade de qualificação da mão de obra, e cobrou maior clareza e mais informações por parte do governo para que a indústria possa se preparar adequadamente para participar desse esforço de crescimento.  
Como expositores participam do congresso Brasilamarras, Click Macaé, Swiftships/Cabbo, Gehr International, Guia Ofsshore, Lloyd`s Register, IPH, Techlabor, Estaleiro EISA, Promar Reparos Navais, Faculdade de Tecnologia (Fatec-SP), Firjan, Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT-SP), Mauá Jurong, ONIP, Primus, Projemar, RBNA, Secretaria de Estado de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Transpetro, USP, UFRJ, Vison Marine e Weg Indústria de Motores, e ainda as revistas Intermarket, Fator, Portos e Navios e TN Petróleo.     
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