Exploração e Produção

Shell tem aprovação da ANP de novo plano para Bijupirá e Salema

Reuters
05/09/2014 13:11
Shell tem aprovação da ANP de novo plano para Bijupirá e Salema Imagem: Divulgação Shell Visualizações: 903 (0) (0) (0) (0)

 

A Shell teve a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para um novo plano de desenvolvimento para os campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, os primeiros no país a serem operados por uma empresa estrangeira, em escala comercial, disse a empresa.
A empresa anglo-holandesa realizou um trabalho de redesenvolvimento dos dois campos, de forma a reduzir o declínio natural, já que os ativos produzem desde 2003, segundo o diretor de assuntos regulatórios da Shell, Flávio Rodrigues.
“O plano traz uma atualização para adequar ao desenvolvimento”, afirmou Rodrigues à Reuters nesta quinta-feira.
Os ativos são operados pela Shell, com 80 por cento de participação, em parceria com a Petrobras.
Os dois campos produzem, atualmente, cerca de 28 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia, segundo a assessoria de imprensa da Shell.
O volume é equivalente a quase 30 por cento da produção dos campos operados no país pela Shell –maior operadora privada do Brasil –, que foi de 96 mil boe/dia em julho.
Os outros 68 mil boe/dia operados pela Shell são produzidos pelo Parque das Conchas, também na Bacia de Campos.
Entre 2013 e este ano, a empresa realizou a perfuração de quatro novos poços produtores em Bijupirá e Salema, segundo informou a assessoria. Hoje Bijupirá e Salema têm 12 poços produtores e 6 injetores.
Ao aprovar o plano, em reunião de diretoria de 18 de agosto, a ANP fez duas determinações, que constam em ata de reunião de diretoria publicada nesta quinta-feira, no site da autarquia.
Dentre as determinações, a ANP espera que a Shell envie avaliações e resultados sobre um determinado poço até meados de 2015 e entregue, até o fim de 2016, uma nova revisão dos planos de desenvolvimento das duas áreas.
O próximo plano deverá conter, dentre outras questões, dados sísmicos diversos, atualizações de informações sobre as áreas, modificações e ampliações na infraestrutura de produção.

A Shell teve a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para um novo plano de desenvolvimento para os campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, os primeiros no país a serem operados por uma empresa estrangeira, em escala comercial, disse a empresa.

A empresa anglo-holandesa realizou um trabalho de redesenvolvimento dos dois campos, de forma a reduzir o declínio natural, já que os ativos produzem desde 2003, segundo o diretor de assuntos regulatórios da Shell, Flávio Rodrigues.

“O plano traz uma atualização para adequar ao desenvolvimento”, afirmou Rodrigues à Reuters nesta quinta-feira.

Os ativos são operados pela Shell, com 80 por cento de participação, em parceria com a Petrobras.

Os dois campos produzem, atualmente, cerca de 28 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia, segundo a assessoria de imprensa da Shell.

O volume é equivalente a quase 30 por cento da produção dos campos operados no país pela Shell – maior operadora privada do Brasil –, que foi de 96 mil boe/dia em julho.

Os outros 68 mil boe/dia operados pela Shell são produzidos pelo Parque das Conchas, também na Bacia de Campos.

Entre 2013 e este ano, a empresa realizou a perfuração de quatro novos poços produtores em Bijupirá e Salema, segundo informou a assessoria. Hoje Bijupirá e Salema têm 12 poços produtores e 6 injetores.

Ao aprovar o plano, em reunião de diretoria de 18 de agosto, a ANP fez duas determinações, que constam em ata de reunião de diretoria publicada nesta quinta-feira, no site da autarquia.

Dentre as determinações, a ANP espera que a Shell envie avaliações e resultados sobre um determinado poço até meados de 2015 e entregue, até o fim de 2016, uma nova revisão dos planos de desenvolvimento das duas áreas.

O próximo plano deverá conter, dentre outras questões, dados sísmicos diversos, atualizações de informações sobre as áreas, modificações e ampliações na infraestrutura de produção.

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