Bacia de Campos

Shell inicia produção na Fase 2 do Parque das Conchas

No seu pico, Fase 2 deverá produzir 35 mil boe/d.

Redação TN/ Ascom Shell
02/10/2013 12:11
Shell inicia produção na Fase 2 do Parque das Conchas Imagem: FPSO Espírito Santo Visualizações: 525

 

A Shell e seus parceiros extraíram o primeiro óleo e deram início à produção na segunda fase de desenvolvimento do projeto do Parque das Conchas (BC-10), localizado na costa sudeste do Brasil. O projeto BC-10 (Shell 50%, Petrobras 35%, ONGC 15%) é composto por vários campos em águas profundas ligados ao Espírito Santo, unidade flutuante de produção, armazenamento e descarregamento (FPSO) localizada no litoral do estado de mesmo nome.
Em 2009, quando foi iniciada a produção no Parque das Conchas, os campos de Abalone e Ostra foram conectados ao FPSO, juntamente com o reservatório Argonauta B-Oeste (localizado no campo de Argonauta). O pico de produção da primeira fase foi de mais de 90 mil barris de óleo equivalente por dia (boe), em 2010, e atualmente a produção está em 35 mil boe. A Fase 2 liga um quarto reservatório à embarcação, o Argonauta O-Norte (também localizado no Campo Argonauta). No seu pico, a Fase 2 deverá produzir aproximadamente 35 mil barris de óleo equivalente por dia.
“Aumentar a produção em BC-10 com a entrada em operação da Fase 2 é mais um exemplo do nosso sucesso em planejamento, desenvolvimento e execução de projetos. Este é um dia de orgulho para a Shell no Brasil”, afirmou John Hollowell, vice-presidente executivo para Águas Profundas da Shell nas Américas. 
Já o presidente da companhia no Brasil, André Araujo, ressaltou: “O Parque das Conchas já entregou um excelente resultado até agora e queremos atingir o máximo de seu potencial. O primeiro óleo da Fase 2 e a decisão de investimento na terceira fase de desenvolvimento do projeto, que anunciamos em julho, são marcos importantes para a Shell no ano em que a empresa comemora seu primeiro centenário no país.”
O Parque das Conchas é um projeto em que a Shell já havia dado mostras de pioneirismo tecnológico. Durante o desenvolvimento subsea da Fase 2, foi instalado um sistema sísmico de monitoramento 4D cobrindo toda a extensão do campo.  Esta rede de sensores permitirá o acompanhamento mais eficiente do comportamento dos fluidos dentro do reservatório. Esta é a instalação mais profunda dessa teconologia no mundo com cobertura total do campo (aproximadamente 1.800 metros ou 6.000 pés).
Com a expectativa de maximizar ainda mais a vida útil de produção de BC-10, a Shell e seus parceiros anunciaram recentemente, em julho, a decisão de avançar com a terceira fase de desenvolvimento do projeto, que incluirá a instalação de infraestrutura submarina nos reservatórios Massa e Argonauta O-Sul (localizados, respectivamente, nos campos Nautilus e Argonauta). Quando chegar à etapa de produção, a Fase 3 deverá alcançar um pico de 28 mil barris de óleo equivalente por dia.
Fases de Desenvolvimento do BC-10:
Fase 1: Início da produção em 2009 dos campos Abalone, Ostra e Argonauta (reservatório Argonauta B-Oeste).
Fase 2: Início de produção em outubro de 2013, reservatório Argonauta O-Norte. 
Fase 3: Em julho de 2013, a Shell e seus parceiros anunciaram a decisão final de investimento para o desenvolvimento dos reservatórios de Massa e Argonauta O-Sul.

A Shell e seus parceiros extraíram o primeiro óleo e deram início à produção na segunda fase de desenvolvimento do projeto do Parque das Conchas (BC-10), localizado na costa sudeste do Brasil. O projeto BC-10 (Shell 50%, Petrobras 35%, ONGC 15%) é composto por vários campos em águas profundas ligados ao FPSO Espírito Santo.


Em 2009, quando foi iniciada a produção no Parque das Conchas, os campos de Abalone e Ostra foram conectados ao FPSO, juntamente com o reservatório Argonauta B-Oeste (localizado no campo de Argonauta). O pico de produção da primeira fase foi de mais de 90 mil barris de óleo equivalente por dia (boe), em 2010, e atualmente a produção está em 35 mil boe. A Fase 2 liga um quarto reservatório à embarcação, o Argonauta O-Norte (também localizado no Campo Argonauta). No seu pico, a Fase 2 deverá produzir aproximadamente 35 mil barris de óleo equivalente por dia.


“Aumentar a produção em BC-10 com a entrada em operação da Fase 2 é mais um exemplo do nosso sucesso em planejamento, desenvolvimento e execução de projetos. Este é um dia de orgulho para a Shell no Brasil”, afirmou John Hollowell, vice-presidente executivo para Águas Profundas da Shell nas Américas. 


Já o presidente da companhia no Brasil, André Araujo, ressaltou: “O Parque das Conchas já entregou um excelente resultado até agora e queremos atingir o máximo de seu potencial. O primeiro óleo da Fase 2 e a decisão de investimento na terceira fase de desenvolvimento do projeto, que anunciamos em julho, são marcos importantes para a Shell no ano em que a empresa comemora seu primeiro centenário no país.”


O Parque das Conchas é um projeto em que a Shell já havia dado mostras de pioneirismo tecnológico. Durante o desenvolvimento subsea da Fase 2, foi instalado um sistema sísmico de monitoramento 4D cobrindo toda a extensão do campo.  Esta rede de sensores permitirá o acompanhamento mais eficiente do comportamento dos fluidos dentro do reservatório. Esta é a instalação mais profunda dessa teconologia no mundo com cobertura total do campo (aproximadamente 1.800 metros ou 6.000 pés).


Com a expectativa de maximizar ainda mais a vida útil de produção de BC-10, a Shell e seus parceiros anunciaram recentemente, em julho, a decisão de avançar com a terceira fase de desenvolvimento do projeto, que incluirá a instalação de infraestrutura submarina nos reservatórios Massa e Argonauta O-Sul (localizados, respectivamente, nos campos Nautilus e Argonauta). Quando chegar à etapa de produção, a Fase 3 deverá alcançar um pico de 28 mil barris de óleo equivalente por dia.


Fases de Desenvolvimento do BC-10:


Fase 1: Início da produção em 2009 dos campos Abalone, Ostra e Argonauta (reservatório Argonauta B-Oeste).

Fase 2: Início de produção em outubro de 2013, reservatório Argonauta O-Norte. 

Fase 3: Em julho de 2013, a Shell e seus parceiros anunciaram a decisão final de investimento para o desenvolvimento dos reservatórios de Massa e Argonauta O-Sul.

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