O presidente da Shell Brasil, Graeme Sweeney, anunciou nesta quarta-feira (17) na Rio Oil & Gas, novos acordos com especialistas em instituições acadêmicas por todo o mundo, entre elas está a brasileira Universidade de Campinas (Unicamp). A estratégia faz parte do crescente investimentos em Pes
RedaçãoO presidente da Shell Brasil, Graeme Sweeney, anunciou nesta quarta-feira (17) na Rio Oil & Gas, novos acordos com especialistas em instituições acadêmicas por todo o mundo, entre elas está a brasileira Universidade de Campinas (Unicamp). A estratégia faz parte do crescente investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P & D) com o objetivo de acelerar a obtenção de resultados da companhia.
Os novos programas de pesquisa vão investigar novas matérias-primas e novos processos de produção de biocombustível. O foco principal é a melhoria da eficiência e redução de custo.
Além da Unicamp, os projetos foram assinados com o instituto de Tcnologia de Massachusetts (MIT), em Massachusetts (EUA), o instituto de Microbiologia da Academia Chinesa de Ciências (IMCAS), em Pequim, e o Instituto Qingdao de Tecnologia em Bioenergia e Bioprocessos da Academia Chinesa de Ciências (QIBEBT), em Qingdao (China); o Centro de Excelência para Biocatálise,Biotransformações e Manufatura Biocatalítica (CoEBio3), baseado na Universidade de Manchester (Reino Unido), e a Escola de Biociências da Universidade de Exeter (Reino Unido).
Durante a conferência sobre biocombustível na Rio Oil & Gas, o ex-ministro e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues, destacou que “o Brasil ainda não tem um modelo de produção definido e que apesar de 11 ministérios diferentes cuidar do assunto eles não conversam entre si.”
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