O setor de óleo e gás é o que mais cresce na economia brasileira. Livre da crise e com promessas de investimentos que chegam a 200 bilhões de dólares, a área demanda mais profissionais especializados do que o mercado oferece, trazendo à tona a necessidade urgente de formação de mão de obra
Redação/AssessoriaO setor de óleo e gás é o que mais cresce na economia brasileira. Livre da crise e com promessas de investimentos que chegam a 200 bilhões de dólares, a área demanda mais profissionais especializados do que o mercado oferece, trazendo à tona a necessidade urgente de formação de mão de obra. De acordo com consultores de recrutamento na área, a falta de talentos é percebida em todo o mundo, e o aquecimento do mercado deve continuar até 2020.
Preencher esta lacuna pede um investimento maior das empresas em treinamento. Percebida antecipadamente, a demanda por profissionais capacitados fez a ABEMI- Associação Brasileira de Engenharia Industrial investir na área. Em parceria com a Petrobras, a entidade coordena o Plano Nacional de Qualificação Profissional (PNQP).
O PNQP realiza cursos em 40 entidades de ensino distribuídas em 50 cidades de 17 estados do país, e deve capacitar 130 mil profissionais nos próximos três anos. O plano faz parte do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), criado pelo Governo Federal em 2003 com o objetivo de tornar a indústria nacional de bens e serviços mais competitiva na implantação de projetos de petróleo e gás no Brasil e no exterior.
Com a participação de outras instituições e entidades, a ABEMI promove cursos e treinamentos desde a década de 1970. “Nosso objetivo sempre foi acompanhar as exigências e prioridades nos parâmetros das transformações das forças do mercado, que atualmente está vendo simultaneamente a saída gradual do Estado dos vários setores e a abertura do país às tendências globalizantes”, afirma o presidente da associação, Carlos Maurício Lima de Paula Barros.
Fale Conosco
22