Novo prazo ainda não foi divulgado.
Valor Econômico
O presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz, disse hoje que uma das sondas da empresa está adiantada e que poderá ser entregue antes do prazo estipulado.
De acordo com ele, a sonda é um equipamento que é “quase uma commodity”, opera em qualquer lugar, dependendo de suas características. As produzidas no Brasil são muito semelhantes às feitas no exterior, destacou. “No limite, o risco de atrasar a entrega pode ser totalmente mitigado, nem que seja com uma sonda equivalente construída no exterior e com operação por um curto período no Brasil", afirmou o executivo.
Ferraz afirmou que a exigência de conteúdo local na fabricação não é o maior dos desafios da empresa na construção e operação de sondas. "A meta é desafiadora, mas entendemos ser bastante razoável e possível. O conteúdo local não é uma ameaça para a Sete Brasil", disse, ressaltando que a demanda de fabricação nacional apenas exige planejamento da companhia.
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