<P>A Secretaria Especial de Portos (SEP) e a Fundação Roberto Marinho fecham hoje um termo de cooperação técnica para a realização de estudos, para a revitalização de áreas portuárias no Rio de Janeiro. O projeto prevê a instalação de um museu em dois armazéns, o 5 e o 6, atualmente s...
A Tribuna - SPA Secretaria Especial de Portos (SEP) e a Fundação Roberto Marinho fecham hoje um termo de cooperação técnica para a realização de estudos, para a revitalização de áreas portuárias no Rio de Janeiro. O projeto prevê a instalação de um museu em dois armazéns, o 5 e o 6, atualmente sem uso operacional e recém-cedidos pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) à fundação.
A assinatura do convênio acontecerá no Armazém 6 do porto, onde deverá ser construído alas do Museu do Amanhã, aos moldes dos museus da Língua Portuguesa e do Futebol, em São Paulo.
Participarão da solenidade o ministro da SEP, Pedro Brito; o governador Sérgio Cabral; o presidente da CDRJ, Jorge Mello; o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho; e o secretário-geral da instituição, Hugo Barreto.
Parte do plano de revitalização portuária do Rio, o Museu do Amanhã reunirá mostras sobre temas atuais, como o aquecimento global, o risco de falta d´água no planeta e animais em extinção. O projeto visa destacar assuntos que afetarão o futuro da humanidade.
O programa de revitalização envolve mais quatro armazéns, do 1 ao 4, complexo onde está instalado o terminal de passageiros de transatlânticos do Rio de Janeiro, administrado pela empresa Píer Mauá.
Os dois primeiros prédios já foram recuperados. O terceiro está em fase final de obras e deve ser usado para armazenagem de bagagem dos turistas nesta temporada. O último ainda começará a ser reformado.
Apesar de os seis armazéns terem sido destacados, o programa prevê a revitalização de um trecho da zona portuária que abrange cinco bairros cariocas, do Centro ao Caju. Nesse roteiro, há imóveis que pertencem à Companhia Docas do Rio de Janeiro, ao Governo do Estado, à Prefeitura e a particulares. A idéia é que essa área seja incluída no plano, aproveitando a proximidade entre as três esferas do poder público após as eleições municipais deste ano.
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