Porto

SEP e Codesp identificam causas do excesso de caminhões em Santos

Grande número de caminhões não faz agendamento.

Ascom SEP
20/02/2014 13:46
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A Secretaria de Portos (SEP) e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) identificaram os motivos que causaram lentidão no trânsito das vias de acesso ao Porto de Santos na terça-feira, dia 18 de fevereiro. O grande número de caminhões sem agendamento, ou fora da janela de horário, e um grande número de veículos direcionados para o Distrito Industrial da Alamoa (fora do Porto Organizado) motivaram os transtornos observados no trânsito da região.
Segundo o diretor do Departamento de Sistemas de Informações Portuárias da SEP, Luis Claudio Santana Montenegro, o Porto de Santos tem capacidade para absorver todo o volume da safra. “O problema é a desorganização verificada no fluxo de caminhões”,  garantiu Montenegro.
O diretor presidente da Codesp, Renato Barco, destacou que o fluxo de caminhões entre segunda-feira, dia 17 e e terça-feira, dia 18, foi acima do normal.
“Conseguimos identificar caminhões não agendados ou que se adiantaram por cerca de dois dias”, disse. O presidente também lembrou que os veículos com destino ao distrito industrial da Alamoa, que não estão sujeitos ao agendamento por estarem fora da área do porto organizado, também contribuíram para a lentidão no trânsito.
“O acesso dos caminhões na Alamoa colaborou com o movimento e levou fila para a Via Anchieta”.
Montenegro elogiou as prefeituras da região e disse esperar que sejam tomadas medidas para melhorar o tráfego na Baixada Santista. “É um esforço amplo que envolve vários entes de governo, das três esferas, federal, estadual e municipal, com o propósito de organizar a chegada dos caminhões”, disse o diretor.
Autuações
“A orientação de Governo é punir quem achar que pode descumprir regra”, afirmou Montenegro. Ele informou que os casos que trouxeram dificuldades serão verificados. “Os relatórios serão analisados, e os terminais que descumpriam as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) serão punidos”, disse.
Renato Barco disse estar confiante de que o agendamento será eficiente para a redução dos problemas de trânsito. Ele recordou que no segundo semestre de 2013, o Porto de Santos bateu recordes de movimentação sem grandes transtornos no tráfego. “Tivemos problemas no ano passado no primeiro semestre, quando o Porto de Santos movimentou em média oito milhões de toneladas por mês; já em agosto foram quase onze milhões e meio de toneladas sem qualquer transtorno”.
O representante da SEP finalizou afirmando o empenho do Governo para que a chegada da safra seja organizada. “É um processo de mudança cultural, que não acontece da noite para o dia e o Governo está trabalhando para que isto aconteça no menor tempo possível”, completou.

A Secretaria de Portos (SEP) e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) identificaram os motivos que causaram lentidão no trânsito das vias de acesso ao Porto de Santos na terça-feira, dia 18 de fevereiro. O grande número de caminhões sem agendamento, ou fora da janela de horário, e um grande número de veículos direcionados para o Distrito Industrial da Alamoa (fora do Porto Organizado) motivaram os transtornos observados no trânsito da região.

Segundo o diretor do Departamento de Sistemas de Informações Portuárias da SEP, Luis Claudio Santana Montenegro, o Porto de Santos tem capacidade para absorver todo o volume da safra. “O problema é a desorganização verificada no fluxo de caminhões”,  garantiu Montenegro.

O diretor presidente da Codesp, Renato Barco, destacou que o fluxo de caminhões entre segunda-feira, dia 17 e e terça-feira, dia 18, foi acima do normal.

“Conseguimos identificar caminhões não agendados ou que se adiantaram por cerca de dois dias”, disse. O presidente também lembrou que os veículos com destino ao distrito industrial da Alamoa, que não estão sujeitos ao agendamento por estarem fora da área do porto organizado, também contribuíram para a lentidão no trânsito.

“O acesso dos caminhões na Alamoa colaborou com o movimento e levou fila para a Via Anchieta”.

Montenegro elogiou as prefeituras da região e disse esperar que sejam tomadas medidas para melhorar o tráfego na Baixada Santista. “É um esforço amplo que envolve vários entes de governo, das três esferas, federal, estadual e municipal, com o propósito de organizar a chegada dos caminhões”, disse o diretor.


Autuações

“A orientação de Governo é punir quem achar que pode descumprir regra”, afirmou Montenegro. Ele informou que os casos que trouxeram dificuldades serão verificados. “Os relatórios serão analisados, e os terminais que descumpriam as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) serão punidos”, disse.

Renato Barco disse estar confiante de que o agendamento será eficiente para a redução dos problemas de trânsito. Ele recordou que no segundo semestre de 2013, o Porto de Santos bateu recordes de movimentação sem grandes transtornos no tráfego. “Tivemos problemas no ano passado no primeiro semestre, quando o Porto de Santos movimentou em média oito milhões de toneladas por mês; já em agosto foram quase onze milhões e meio de toneladas sem qualquer transtorno”.

O representante da SEP finalizou afirmando o empenho do Governo para que a chegada da safra seja organizada. “É um processo de mudança cultural, que não acontece da noite para o dia e o Governo está trabalhando para que isto aconteça no menor tempo possível”, completou.

 

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