Política

Senadores cobram medidas para reduzir inflação e taxas de juros

Atual taxa Selic é de 10,5% ao ano.

Agência Senado
24/01/2014 13:12
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Senadores querem cobrar da equipe econômica do governo medidas que permitam a redução da inflação e da taxa de juros. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), os diretores do Banco Central avisaram que vão continuar aumentando os juros para conter a alta da inflação. No ano passado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 5,91%, próximo ao teto da meta do governo de 6,5%. Desde abril do ano passado, o Copom tem elevado a chamada taxa Selic, atualmente em 10,5% ao ano, para conter a disparada dos preços.
O vice-líder do PSDB, senador Alvaro Dias, do Paraná, afirma que a equipe econômica manipulou números para fechar as contas do ano passado, mas o consumidor já sente no bolso a alta da inflação. "A inflação está sobretudo impactando nos alimentos. Quem foi ao supermercado ontem verificou que houve um aumento de preço incrível. A inflação real é maior do que a inflação oficial divulgada pelo governo atualmente. O Brasil vai viver momentos difíceis. Especialistas vêm afirmando isso. O governo é que tenta iludir", afirmou.
O líder do PDT, senador Acir Gurgacz (RO), também criticou a política do Banco Central de aumentar os juros para segurar a inflação. "Não é possível que não haja outra maneira de segurar a inflação senão aumentar os juros para a população brasileira pagar mais caro pelos empréstimos ou por compras que fazem à prestação. Vamos travar esse debate nos primeiros dias de fevereiro para que possamos diminuir esses juros".

Senadores querem cobrar da equipe econômica do governo medidas que permitam a redução da inflação e da taxa de juros. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), os diretores do Banco Central avisaram que vão continuar aumentando os juros para conter a alta da inflação. No ano passado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 5,91%, próximo ao teto da meta do governo de 6,5%. Desde abril do ano passado, o Copom tem elevado a chamada taxa Selic, atualmente em 10,5% ao ano, para conter a disparada dos preços.

O vice-líder do PSDB, senador Alvaro Dias, do Paraná, afirma que a equipe econômica manipulou números para fechar as contas do ano passado, mas o consumidor já sente no bolso a alta da inflação. "A inflação está sobretudo impactando nos alimentos. Quem foi ao supermercado ontem verificou que houve um aumento de preço incrível. A inflação real é maior do que a inflação oficial divulgada pelo governo atualmente. O Brasil vai viver momentos difíceis. Especialistas vêm afirmando isso. O governo é que tenta iludir", afirmou.

O líder do PDT, senador Acir Gurgacz (RO), também criticou a política do Banco Central de aumentar os juros para segurar a inflação. "Não é possível que não haja outra maneira de segurar a inflação senão aumentar os juros para a população brasileira pagar mais caro pelos empréstimos ou por compras que fazem à prestação. Vamos travar esse debate nos primeiros dias de fevereiro para que possamos diminuir esses juros".

 

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