Petróleo

Senador sugere que perdas dos royalties sejam compensadas com ICMS

Avaliação é de Eduardo Braga (PMDB-AM).

Agência Brasil
15/03/2013 19:19
Visualizações: 438 (0) (0) (0) (0)

 

Eventuais compensações aos estados produtores de petróleo - que alegam perdas de arrecadação com a entrada em vigor da nova Lei dos Royalties - só podem ser feita a partir de um amplo debate do pacto federativo. A avaliação é do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que considera a distribuição igualitária com todos os estados um “assunto vencido”.
Para o senador, uma forma de compensação às eventuais perdas dos estados produtores - Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo - com a nova regra de distribuição dos royalties poderia ser feita pelo aumento dos percentuais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recebidos pelos estados produtores.
“Não é justo que um estado com toda estrutura para exploração receba menos recursos do ICMS nas transações interestaduais do que os estados que adquirem o produto”, disse o líder do governo. Para ele, a distribuição dos recursos dos royalties é apenas um dos temas a serem tratados no debate do pacto federativo que o Congresso, governadores, prefeitos e governo federal terão que fazer.
O líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), também acredita que as reivindicações dos estados produtores podem ser retomadas em um amplo debate que envolva um novo pacto federativo. “Eles podem conseguir alguma coisa, desde que em uma discussão que envolva outros temas, como o ICMS, as compensações aos estados pela perda de receita com a unificação e o Fundo de Desenvolvimento Regional, por exemplo”, destacou o parlamentar.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) considera que, mesmo com as ações diretas de Inconstitucionalidade (Adins) protocoladas nesta sexta-feira (15) pelo Rio de Janeiro e Espírito Santo no Supremo Tribunal Federal (STF), há um caminho para o entendimento político em torno do assunto. As Adins serão relatadas pela ministra Cármem Lúcia.
“A presidenta Dilma Rousseff apenas cumpriu o dispositivo constitucional que lhe dá 48 horas para sancionar a matéria”, disse a senadora. Ana Amélia acrescentou que, após a sanção, caberá às lideranças políticas terem a habilidade necessária para chegar a um acordo que beneficie a todos.

Eventuais compensações aos estados produtores de petróleo - que alegam perdas de arrecadação com a entrada em vigor da nova Lei dos Royalties - só podem ser feita a partir de um amplo debate do pacto federativo. A avaliação é do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que considera a distribuição igualitária com todos os estados um “assunto vencido”.


Para o senador, uma forma de compensação às eventuais perdas dos estados produtores - Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo - com a nova regra de distribuição dos royalties poderia ser feita pelo aumento dos percentuais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recebidos pelos estados produtores.


“Não é justo que um estado com toda estrutura para exploração receba menos recursos do ICMS nas transações interestaduais do que os estados que adquirem o produto”, disse o líder do governo. Para ele, a distribuição dos recursos dos royalties é apenas um dos temas a serem tratados no debate do pacto federativo que o Congresso, governadores, prefeitos e governo federal terão que fazer.


O líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), também acredita que as reivindicações dos estados produtores podem ser retomadas em um amplo debate que envolva um novo pacto federativo. “Eles podem conseguir alguma coisa, desde que em uma discussão que envolva outros temas, como o ICMS, as compensações aos estados pela perda de receita com a unificação e o Fundo de Desenvolvimento Regional, por exemplo”, destacou o parlamentar.


A senadora Ana Amélia (PP-RS) considera que, mesmo com as ações diretas de Inconstitucionalidade (Adins) protocoladas nesta sexta-feira (15) pelo Rio de Janeiro e Espírito Santo no Supremo Tribunal Federal (STF), há um caminho para o entendimento político em torno do assunto. As Adins serão relatadas pela ministra Cármem Lúcia.


“A presidenta Dilma Rousseff apenas cumpriu o dispositivo constitucional que lhe dá 48 horas para sancionar a matéria”, disse a senadora. Ana Amélia acrescentou que, após a sanção, caberá às lideranças políticas terem a habilidade necessária para chegar a um acordo que beneficie a todos.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Acordo
OneSubsea e Petrobras assinam acordo para desenvolver um...
21/05/25
Margem Equatorial
NOTA IBP – Aprovação pelo IBAMA do PPAF da Petrobras na ...
20/05/25
Biodiversidade
Empresas podem acessar até US$ 10 trilhões em oportunida...
20/05/25
Internacional
ApexBrasil lidera delegação brasileira na World Hydrogen...
20/05/25
Resultado
2024 é marcado por investimentos recordes e progresso na...
20/05/25
Resultado
Produção de petróleo em regime de partilha ultrapassa pe...
20/05/25
Margem Equatorial
Petrobras consegue do Ibama autorização de simulado em á...
20/05/25
IBP
Crescimento do mercado e diversidade em destaque no Semi...
20/05/25
Pré-Sal
Interligação submarina do Projeto Búzios 11 terá R$ 8,4 ...
19/05/25
Refino
Parada programada de manutenção da Refap, em Canoas (RS)...
19/05/25
IBP
Naturgy debate perspectivas de expansão do GNV e biometa...
19/05/25
Participação especial
Valores referentes à produção do primeiro trimestre de 2...
19/05/25
Etanol
Hidratado volta a cair e anidro sobe pela terceira seman...
19/05/25
IBP
Setor de gás busca soluções para acelerar o crescimento ...
16/05/25
IBP
Shell Energy Brasil defende integração setorial e estabi...
16/05/25
Leilão
PPSA publica edital para comercializar 78,5 milhões de ...
16/05/25
IBP
Investimentos em projetos de gás dependem de segurança f...
16/05/25
Etanol
Fenasucro & Agrocana lança 31ª edição com destaque para ...
15/05/25
Mato Grosso do Sul
Gás Natural: ANP firma acordo com reguladora do Mato Gro...
15/05/25
Energia Elétrica
CCEE liquidou R$ 4,00 bilhões no fechamento das operaçõe...
15/05/25
Gás Natural
ANP aprova revisão das especificações e controles de qua...
15/05/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22