Política

SCGÁS e Fiesc debatem desafios de suprimento com gás natural

Reunião acontece no próximo dia 28.

Ascom SCGás
27/01/2014 17:52
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O presidente da SCGÁS, Cósme Polêse, apresentará ao presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, no próximo dia 28, as ações de curto e médio prazo que possibilitarão a manutenção da oferta de gás ao mercado nos próximos cinco anos. Entre as opções estão o aumento do limite de volume operacional da empresa, o que poderá disponibilizar mais 170 mil metros cúbicos aos consumidores e a renegociação de bases contratuais com a Petrobras, visando retomar a quantidade diária contratada em 1995 de 2,3 milhões de metros cúbicos por dia (o contrato atual é de 2,0 milhões de m³/dia).
O que preocupa a SCGÁS e a federação são as questões de longo prazo. O Plano Decenal da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT), divulgado no dia 16 de janeiro pelo Ministério de Minas e Energia (MME), não contemplou investimentos federais para ampliar a infraestrutura de transporte de gás à Região Sul. As distribuidoras e os estados têm até o dia 26 de fevereiro para convencer o MME a contemplar no PEMAT novos investimentos em transporte do insumo para o Sul. Os estados dependem do Ministério, caso contrário ficarão limitados ao atendimento do atual mercado consumidor o que afastará a implantação de novos empreendimentos.
Oferta Esgotada
Atualmente, o estado de Santa Catarina é suprido por apenas uma fonte de transporte de insumo de gás natural: o Gasoduto Bolívia-Brasil. Por ele chegam ao estado 2 milhões de metros cúbicos diários de gás, valor que permanece inalterado desde o início das operações de distribuição no Estado, em 2000.
A SCGÁS, concessionária do Governo do Estado que distribui o energético, comercializou em média em 2013 mais de 90% desse valor.

O presidente da SCGÁS, Cósme Polêse, apresentará ao presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, no próximo dia 28, as ações de curto e médio prazo que possibilitarão a manutenção da oferta de gás ao mercado nos próximos cinco anos. Entre as opções estão o aumento do limite de volume operacional da empresa, o que poderá disponibilizar mais 170 mil metros cúbicos aos consumidores e a renegociação de bases contratuais com a Petrobras, visando retomar a quantidade diária contratada em 1995 de 2,3 milhões de metros cúbicos por dia (o contrato atual é de 2,0 milhões de m³/dia).

O que preocupa a SCGÁS e a federação são as questões de longo prazo. O Plano Decenal da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT), divulgado no dia 16 de janeiro pelo Ministério de Minas e Energia (MME), não contemplou investimentos federais para ampliar a infraestrutura de transporte de gás à Região Sul. As distribuidoras e os estados têm até o dia 26 de fevereiro para convencer o MME a contemplar no PEMAT novos investimentos em transporte do insumo para o Sul. Os estados dependem do Ministério, caso contrário ficarão limitados ao atendimento do atual mercado consumidor o que afastará a implantação de novos empreendimentos.


Oferta Esgotada

Atualmente, o estado de Santa Catarina é suprido por apenas uma fonte de transporte de insumo de gás natural: o Gasoduto Bolívia-Brasil. Por ele chegam ao estado 2 milhões de metros cúbicos diários de gás, valor que permanece inalterado desde o início das operações de distribuição no Estado, em 2000.

A SCGÁS, concessionária do Governo do Estado que distribui o energético, comercializou em média em 2013 mais de 90% desse valor.

 

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