Redação TN Petróleo/Assessoria
O financiamento do projeto foi realizado através de um consórcio de 13 bancos internacionais com cobertura de seguro de 4 Agências de Crédito à Exportação (ECA) internacionais. Custo médio ponderado da dívida de 6,3% e vencimento pós-conclusão é de 14 anos para as linhas de crédito cobertas pela ECA e para a linha de crédito não coberta.
O projeto do FPSO incorpora o novo casco multiuso Fast4Ward®. Será a maior unidade produtora de petróleo do Brasil com capacidade de processamento de 225 mil barris de óleo e 12 milhões de m3 de gás por dia. O FPSO terá uma intensidade de emissão de gases de efeito estufa (GEE) estimada abaixo de 10 kgCO2e/boe[1] e se beneficiará de tecnologias de redução de emissões, como a tecnologia de flare fechado, que aumenta a utilização do gás, evitando que ele seja queimado na atmosfera.
O FPSO Almirante Tamandaré será operado por uma sociedade de propósito específico de propriedade de empresas afiliadas da SBM Offshore (55%) e seus parceiros (45%). O FPSO será implantado no campo de Búzios, na Bacia de Santos, a aproximadamente 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, sob um contrato de arrendamento de 26,25 anos e operação com a Petrobras. A Petrobras é operadora do campo de Búzios em parceria com a CNODC e a CNOOC.
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