Como a seguradora oficial do Brazil Windpower 2010, principal fórum de debates sobre energia eólica com foco na América Latina, no Rio de Janeiro, a RSA Seguros fez um balanço positivo quanto ao nível dos debates em torno das oportunidades e o potencial de crescimento deste segmento no Brasil.
RedaçãoComo a seguradora oficial do Brazil Windpower 2010, principal fórum de debates sobre energia eólica com foco na América Latina, no Rio de Janeiro, a RSA Seguros fez um balanço positivo quanto ao nível dos debates em torno das oportunidades e o potencial de crescimento deste segmento no Brasil.
Além do apoio ao encontro, a RSA Seguros aproveitou o espaço de negócios, que aconteceu simultaneamente ao Congresso, para expor seu portfólio de soluções globais de seguro e gestão de risco para o mercado de energia renovável. Trata-se de um mercado em que a Companhia é pioneira e líder mundial, com mais de 30 anos de experiência, atuando nos segmentos de energia eólica – tanto em terra quanto em mar –, hidráulica e de biomassa e, também, na reciclagem energética.
“Estamos com foco em energia renovável e a participação na Brazil Windpower foi importante para nos posicionarmos neste mercado que exige soluções altamente especializadas. A RSA Seguros possui know-how global com soluções para o mercado local e está focada no controle, gestão de riscos e na rápida resolução de sinistros”, comenta o diretor Comercial da RSA Seguros, Ariel Couto.
A Companhia conta com a divisão Global Renewable Energy com foco no crescente mercado mundial de energia renovável, reunindo os principais experts no assunto. Um estudo realizado pela RSA Seguros constatou que a demanda global por energia limpa deve crescer em 50% nos próximos 20 anos. O setor de energia renovável está evoluindo rapidamente para atender a essa demanda e, por conta disso, a Companhia prevê um crescimento anual de 30% nos investimentos, que podem chegar a R$ 700 bilhões em 2012.
Sobre o evento
O evento é promovido, internacionalmente, pelo Conselho Mundial de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), principal entidade mundial do segmento, e, no Brasil, pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e pelo Grupo CanalEnergia. Especialistas mundiais estavam presentes para debater temas relacionados à tecnologia, investimentos, financiamento, regulação, estudos de viabilidade, entre outros aspectos para o desenvolvimento do setor eólico no Brasil e na América Latina.
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