Atualmente estão a Rosatom está construindo 29 reatores.
Redação / AssessoriaEnquanto prepara a abertura do escritório no Brasil – que vai sediar todos os negócios da empresa na América Latina – a Rosatom também avança na expansão pelo continente asiático. Países como Japão, Malásia, Indonésia, Tailândia e Vietnam estão no radar da companhia russa que tem fechado importantes acordos na região. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEIA), a Ásia já responde por 2/3 das novas usinas nucleares que estão sendo construídas no mundo.
A instalação das primeiras usinas nucleares, tanto no Vietnã como na Malásia, fazem parte dos planos da Rosatom. Na Indonésia, através de sua subsidiária NUKEM Technologies, a empresa fará parte de um consórcio recém anunciado para construir um novo reator nuclear. E no Japão, a Rosatom é uma das 3 finalistas – de uma concorrência que chegou a reunir 29 companhias – para um ambicioso projeto para minimizar as conseqüências de Fukushima. Avaliado em mais de US $ 1 bilhão, o plano prevê a extração do combustível fundido, a limpeza das áreas contaminadas e descomissionamento dos reatores de Fukushima-1.
"Rosatom está pronta para oferecer ao Japão a solução na área de segurança, gestão dos resíduos radioativos, descontaminação e desmantelamento de centrais nucleares”, declarou recentemente o Vice-Diretor Geral de Desenvolvimento e Negócios Internacionais da Rosatom, Kirill Komarov.
Com preços bem competitivos, a estatal russa de energia nuclear é hoje a empresa com maior número de pedidos ao redor do mundo. Sua carteira de encomendas externas é superior a $ 100 bilhões. Atualmente estão a Rosatom está construindo 29 reatores e tem negociações avançadas para que este número chegue a 34.
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