Estudo

RJ lança plano para melhorar o transporte de cargas no Rio

Com investimentos no valor de R$ 5,5 milhões, financiados pelo Banco Mundial, a Secretaria de Transporte realizará estudos para planejar ações que possam melhorar a distribuição do transporte de cargas no estado do Rio. O Plano Estratégico de Log&iacu

Ascom Sedeis
14/11/2013 13:25
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Com investimentos no valor de R$ 5,5 milhões, financiados pelo Banco Mundial, a Secretaria de Transporte realizará estudos para planejar ações que possam melhorar a distribuição do transporte de cargas no estado do Rio. O Plano Estratégico de Logística e Cargas (Pelc/RJ), que foi lançado ontem (13) na sede da Associação Comercial, terá como meta projetar cenários para o setor até 2040.

O plano, que tem duração de 15 meses, contará, por exemplo, com um estudo sobre os engarrafamentos metropolitanos. Ao ser concluído, a pesquisa vai apresentar também alternativas para ampliar e melhorar o deslocamento de produtos no estado.

Esta é a primeira vez que o Rio de Janeiro traça um mapa estratégico para o setor de cargas. Entre as ações que serão desenvolvidas estão o mapeamento da real situação da logística no estado.

De acordo com o subsecretário de Transportes, Delmo Pinho, a racionalização da infraestrutura logística para cargas no Rio, por meio do plano e outras iniciativas, contribuirá significativamente para a melhoria da mobilidade urbana. Além disso, será fundamental para que mais investimentos cheguem ao estado.

"A nossa intenção é que o Rio tenha uma distribuição mais refinada, facilitando o deslocamento das pessoas e das cargas. Calculamos que, nos próximos dez anos, atraídos pelas condições que este extenso mapeamento nos possibilitará, os investimentos privados chegarão a cerca de R$ 50 bilhões", disse Pinho.

Como etapa preliminar para o estudo, a Secretaria de Transportes já concluiu um mapeamento dos sistemas logísticos do estado, como portos, aeroportos, ferrovias, portos secos aduaneiros, terminais de apoio offshore, além de armazéns comerciais de grande porte.

Também serão realizados oficinas e seminários na Região Metropolitana e no interior, para discutir com os desafios do setor com empresas e operadores logísticos de cargas.
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