Petróleo e Gás

Riscos chamam a atenção para a qualidade da cobertura de seguros

Entre as tendências de riscos atuais, apontadas pelo estudo “A importância da qualidade”, desenvolvido pela Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), estão: concorrência por talentos e alterações climáticas.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
06/12/2013 13:42
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Os desafios atuais e futuros da indústria de óleo e gás mostram cenários que apontam para a importância da qualidade da cobertura de seguros nesse setor. Nos últimos anos, a demanda global, as mudanças nas relações e os avanços tecnológicos transformaram os recursos anteriormente inacessíveis em oportunidades lucrativas. Porém a economia global se mostra incerta, e os riscos envolvidos com as atividades dessa indústria são grandes.

Entre as tendências de riscos atuais, apontadas pelo estudo “A importância da qualidade”, desenvolvido pela Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), está a concorrência por talentos. Para Pete Connors, executivo Global de Energia Offshore da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), a carência por profissionais se dá devido ao envelhecimento global da população e à tecnologia desafiadora em áreas como geologia, geofísica e engenharia petrolífera. Visto que o erro humano ainda é uma das principais causas de perdas, isto representa um risco tanto para as empresas como para as seguradoras.

As alterações climáticas globais também têm sustentado o aumento das perdas seguradas de catástrofes naturais. O ano de 2011, por exemplo, foi o mais caro registrado em termos de propriedade. “Sem dúvida o ambiente da energia representa um futuro desafiador, em que empresas de energia de qualidade e parceiros da área de seguros irão reconhecer as oportunidades”, diz a executiva de Desenvolvimento de Mercado de Subscrição e Energia da AGCS, Tracey Hunt.

Segundo o estudo da AGCS, analisar o histórico de uma empresa de seguros é um bom passo inicial para determinar a profundidade do compromisso com o cliente. “O parceiro da área de seguros de qualidade entende que a exposição a perdas é uma consequência inevitável da indústria de energia e quais são os principais impulsionadores por trás de perdas potenciais”, diz o executivo Global de Consultoria de Riscos de Energia da AGCS, David Robertson.
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