Petroquímica

Riopol lançará produto

A Rio Polímeros (Riopol), primeira petroquímica a gás natural do Brasil, colocará novo produto no mercado no fim do primeiro semestre deste ano, provavelmente na classe de polietileno. O diretor-superintendente da empresa, João Brandão, preferiu não informar detalhes, mas afirmou que o lança

JORNAL DO COMMERCIO
05/01/2007 02:00
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A Rio Polímeros (Riopol), primeira petroquímica a gás natural do Brasil, colocará novo produto no mercado no fim do primeiro semestre deste ano, provavelmente na classe de polietileno. O diretor-superintendente da empresa, João Brandão, preferiu não informar detalhes, mas afirmou que o lançamento exigirá apenas pequenos ajustes em linha de produção da fábrica, em Duque de Caxias (RJ).

"Não podemos antecipar qual será o lançamento por uma questão estratégica. Não estamos realizando a pré-venda", afirmou o executivo, acrescentando que o produto já é fabricado no País e com oferta regular no mercado brasileiro. Ele ajudará a empresa, contudo, a manter seu ritmo de crescimento no mercado doméstico, em que conquistou participação entre 20% e 26% em 2006.

Em seu primeiro ano cheio em operação, a Riopol apresentou receita bruta de R$ 1,25 bilhão, resultado de vendas de 348 mil toneladas de polietilenos, petroquímicos utilizados na produção de sacolas de supermercados, embalagens de alimentos, frascos, entre outros produtos plásticos. A produção foi de 368 mil toneladas no ano passado, sendo a diferença mantida em fábrica para a formação de estoque.

Brandão lembrou que o resultado, embora inclua a produção de janeiro a dezembro de 2006, reflete basicamente o desempenho dos últimos nove meses do ano, período em que os acionistas estiveram com o controle do complexo industrial. De janeiro a março, as empreiteiras responsáveis pela construção do empreendimento operaram a fábrica com produção de baixa escala, para testes operacionais.

"A nossa produção manteve-se sempre acima de 30 mil toneladas mensais. Nosso recorde foi registrado em dezembro, quando produzimos 42 mil toneladas de polietilenos", disse Brandão. Das 348 mil toneladas produzidas, a empresa exportou um terço.

Os embarques contribuíram para o aumento de 22% das exportações brasileiras de produtos químicos em 2006.

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