Petroquímica

Riopol inicia exportação de polietileno com venda para o mercado chinês

Empresa vai produzir um total de 20 toneladas de polietilenos até o final deste ano. Para 2006, a produção estimada é de 470 mil toneladas.


22/12/2005 02:00
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A Rio Polímeros (Riopol), maior complexo gás-químico integrado da América Latina, iniciou a venda de polietileno para o mercado externo. Por meio do contrato de exportação com a trading norte-americana Vinmar, serão destinadas 2.500 mil toneladas para o mercado chinês. A venda foi de polietileno linear de baixa densidade (PELBD) para o segmento de filmes, com aplicações em sacolas e uso geral.

A produção da Riopol já atingiu cerca de 10 mil toneladas, sendo que 25% desse valor representa o total das exportações. Até o final de 2005, a companhia vai produzir um total de 20 mil toneladas de polietilenos. Para 2006, a produção estimada é de 470 mil toneladas, sendo que 150 mil toneladas serão destinadas ao contrato de exportação com a Vinmar e 320 mil toneladas serão colocadas no mercado interno.

De março de 2003, quando a Riopol iniciou o período de pré-marketing, até junho deste ano, foram comercializadas mais de 90 mil toneladas de polietilenos similares aos que produz. Com o objetivo de introduzir a marca no mercado, a ação permitiu estruturar a área comercial, o sistema de logística, além de criar a carteira de clientes – formada hoje por cerca de 300 companhias de terceira geração.

A capacidade de produção anual da Riopol é 540 mil toneladas de polietileno, 520 mil toneladas de eteno e 75 mil toneladas de propeno. A expectativa de faturamento da empresa em um ano de produção plena é de cerca de US$ 650 milhões. Nos primeiros 10 anos de operação, a Riopol destinará um total de 1,2 milhão de tonelada de polietileno para o mercado externo, por meio de um contrato de cerca de US$ 1 bilhão com a trading norte-americana Vinmar International Ltd.

O controle acionário da Riopol é dividido entre quatro grupos, sendo dois privados: Suzano Petroquímica (33,3%); Unipar (33,3%); Petroquisa (16,7%) – subsidiária da Petrobras – e BNDESPAR (16,7%).

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