Empresa pagou sozinha R$ 51,977 milhões em bônus de assinatura por ES-M-737, de elevado potencial. Consórcio da anglo-holandesa tinha participação da Petrobras.
A Repsol YPF pagou sozinha o maior bônus de assinatura entre os blocos arrematados no setor SES-AP2, de elevado potencial, após disputar o ativo com o consórcio operado pela Shell (55%) e com participação da Petrobras (45%). A emprega desembolsou R$ 51,977 milhões pelo bloco ES-M-737, oferecendo um ágio de 2.957% sobre o bônus mínimo exigido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor também superou em 2.498% o valor oferecido pelo consórcio da Shell.
O consórcio Amerada Hess (60%) e Repsol (40%) levou o bloco ES-M-665 oferecendo bônus de assinatura de R$ 23,073 milhões, superando o lance de R$ 4,6 milhões dado pelo mesmo consórcio operado pela Shell que perdeu o ES-M-737.
Nesse setor, a Petrobras levou apenas os dois blocos nos quais apresentou propostas como operadora: ES-M-592 (R$ 14,030 milhões) e ES-M-594 (R$ 1,720 milhão). No primeiro, o consórcio foi formado com Petrogal (20%) e no segundo com a Statoil (40%).
Fale Conosco
22