A Repsol começou a produção de petróleo e gás no campo Shenzi, nas águas do Golfo do México, nos Estados Unidos, uma das áreas de águas profundas mais atrativas do mundo em rentabilidade e potencial. A produção foi iniciada em uma plataforma situada no bloco Green Canyon 653, a 195 km da
Redação/AssessoriaA Repsol começou a produção de petróleo e gás no campo Shenzi, nas águas do Golfo do México, nos Estados Unidos, uma das áreas de águas profundas mais atrativas do mundo em rentabilidade e potencial. A produção foi iniciada em uma plataforma situada no bloco Green Canyon 653, a 195 km da costa de Louisiana (Estados Unidos). Atualmente, a embarcação está conectada a sete poços. Até o final do projeto, o total será de 15 poços operando.
O consórcio de empresas que atua no campo Shenzi é formado pela Repsol, que possui uma participação de 28%, pela BHP Billiton, companhia operadora, com 44%, e Hess Corporation, com os demais 28%.
A plataforma encarregada de extrair os hidrocarbonetos tem uma capacidade de produção de 100 mil barris de petróleo/dia e 1,41 milhão de metros cúbicos diários de gás. O desenvolvimento da primeira fase do projeto foi concluído antes do prazo previsto e de acordo com o orçamento estabelecido.
O megacampo Genghis Khan, que é uma extensão do Shenzi, entrou em produção em fins de 2007. Durante os últimos três anos, a Repsol reforçou a sua posição na área com a obtenção de licenças em 72 blocos.
Além disso, a Repsol arrematou, na última rodada de licitações, outros 20 blocos na mesma região,. O desenvolvimento exploratório e de produção de petróleo nesta área é um dos dez projetos-chave da Repsol no período de vigência do Plano Estratégico 2008-2012.
O Golfo do México é considerado uma das zonas mais rentáveis de águas profundas para a indústria petrolífera offshore. A zona cumpre o objetivo da empresa de aumentar a presença da empresa em países na Organization for Economic Co-Operation and Development (OCDE).
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