Desenvolvimento Sustentável

Renováveis predominam na matriz energética brasileira

O Brasil tem cerca de 41% de oferta de energia renovável.

Ministério de Minas e Energia (MME).
24/09/2014 13:31
Renováveis predominam na matriz energética brasileira Imagem: Divulgação Free Images. Visualizações: 1032 (0) (0) (0) (0)

 

Com uma matriz energética que prioriza a geração de energia com fontes renováveis e limpas (como a hidráulica, eólica, solar e os biocombustíveis), o Brasil tem cerca de 41% de sua oferta de energia oriunda dessas fontes, enquanto a média mundial é de cerca de 14%, segundo dados da Secretaria de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME).
Essa característica da matriz energética brasileira será mantida. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE-2023), as fontes renováveis ficarão com 42,5% de participação na matriz energética brasileira de 2023, percentual superior ao verificado em 2013, de 41%.
Na matriz elétrica, as vantagens do Brasil são ainda mais significativas, apresentando atualmente 78,4% de renováveis, contra a média mundial de 20%. De acordo com o PDE-2023, a energia hidráulica continuará sendo a mais importante na matriz de 2023, respondendo por 69,4%, indicador um pouco inferior ao verificado em 2013, de 70,6%. Essa redução é compensada por relevantes expansões da geração eólica, solar e por biomassa, o que eleva a participação das renováveis para o patamar de 86,1%.
O Brasil também vem avançando no desenvolvimento dos biocombustíveis, que contribuem para a expansão da matriz energética em bases limpa e renovável. O biodiesel deve crescer a 6,4% ao ano até 2023, chegando a um consumo de 5,4 milhões de metros cúbicos (Mm³), correspondendo a 7% de mistura com o diesel fóssil. Para o etanol, o PDE estima produção de 47,3 Mm³ em 2023 (taxa de 5,5% ao ano), o que permitirá a exportação de 2,6 Mm³, além do atendimento ao mercado.

Com uma matriz energética que prioriza a geração de energia com fontes renováveis e limpas (como a hidráulica, eólica, solar e os biocombustíveis), o Brasil tem cerca de 41% de sua oferta de energia oriunda dessas fontes, enquanto a média mundial é de cerca de 14%, segundo dados da Secretaria de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME).

Essa característica da matriz energética brasileira será mantida.

De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE-2023), as fontes renováveis ficarão com 42,5% de participação na matriz energética brasileira de 2023, percentual superior ao verificado em 2013, de 41%.

Na matriz elétrica, as vantagens do Brasil são ainda mais significativas, apresentando atualmente 78,4% de renováveis, contra a média mundial de 20%.

De acordo com o PDE-2023, a energia hidráulica continuará sendo a mais importante na matriz de 2023, respondendo por 69,4%, indicador um pouco inferior ao verificado em 2013, de 70,6%.

Essa redução é compensada por relevantes expansões da geração eólica, solar e por biomassa, o que eleva a participação das renováveis para o patamar de 86,1%.

O Brasil também vem avançando no desenvolvimento dos biocombustíveis, que contribuem para a expansão da matriz energética em bases limpa e renovável.

O biodiesel deve crescer a 6,4% ao ano até 2023, chegando a um consumo de 5,4 milhões de metros cúbicos (Mm³), correspondendo a 7% de mistura com o diesel fóssil.

Para o etanol, o PDE estima produção de 47,3 Mm³ em 2023 (taxa de 5,5% ao ano), o que permitirá a exportação de 2,6 Mm³, além do atendimento ao mercado.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Gás Natural
SCGÁS divulga novos projetos aprovados por meio de leis ...
04/07/25
Rio Grande do Sul
Sulgás defende mobilização de deputados gaúchos para ass...
04/07/25
Biodiesel
ANP recebe doação de equipamentos para detectar teor de ...
04/07/25
Meio Ambiente
Biometano emite até 2,5 vezes menos CO₂ do que eletricid...
04/07/25
Fusões e Aquisições
Petróleo lidera fusões e aquisições globais; especialist...
04/07/25
Investimentos
Petrobras irá investir R$ 33 bilhões em projetos de refi...
04/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Petrobras aposta no Sergipe Oil & Gas e será a patrocina...
04/07/25
Pessoas
Julia Cruz é a nova secretária de Economia Verde, Descar...
03/07/25
Gás Natural
TBG lança produto de curto prazo flexível anual
03/07/25
Resultado
Grupo Potencial cresce 70% em vendas de Arla 32 e planej...
03/07/25
Petroquímica
Vibra entra no mercado de óleos básicos para atender dem...
03/07/25
Biocombustíveis
Brasil pode liderar descarbonização do transporte intern...
03/07/25
Energia Elétrica
PMEs: sete dicas para aderir ao mercado livre de energia
03/07/25
Oportunidade
Vibra adere ao Movimento pela Equidade Racial
03/07/25
Pré-Sal
Oil States assina novos contratos com a Subsea7
02/07/25
Sustentabilidade
Congresso Sustentável CEBDS 2025 reúne 300 pessoas em Belém
02/07/25
Energia Elétrica
Com bandeira vermelha em vigor desde junho, energia reno...
02/07/25
Amazonas
Super Terminais e Governo do Amazonas anunciam primeira ...
02/07/25
Transição Energética
CCEE reforça protagonismo na transição energética durant...
02/07/25
Biodiesel
Indústria doa equipamentos para fortalecer fiscalização ...
02/07/25
Macaé Energy
Licença Prévia do projeto Raia é celebrada na abertura d...
02/07/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.