Redação/Assessoria
A necessidade de uma abordagem sistêmica para a inovação e o estabelecimento de medidas globais que podem reforçar o uso de tecnologias em energia sustentável. Essas informações constam no relatório "Como acelerar o ritmo de inovação em energia sustentável" (do original em inglês, Accelerating Sustainable Energy Innovation) feito pela KPMG em parceria com o Fórum Econômico Mundial. A publicação também propõe uma série de ideias para estimular a discussão sobre mudanças futuras necessárias para a inovação em energia sustentável.
No documento, foram identificadas medidas que a comunidade global pode tomar para acelerar o ritmo de inovação em energia sustentável. Entre elas, estão o uso de uma abordagem institucional com relação à inovação energética para conectar melhor grupos de especialistas e estreitar as lacunas que impedem a conversão mais rápida da pesquisa básica em projetos viáveis; proporcionar melhor suporte às áreas de inovação intensivas em termos de capital e incentivar a colaboração, agrupando o investimento em pesquisa e desenvolvimento de países, empresas e filantropos.
Além dessas, foram apresentadas as seguintes propostas: desenvolvimento de instrumentos de coinvestimento de subsídios públicos de pesquisa e desenvolvimento para melhor direcionar os recebedores de subsídios, reduzir os requisitos de administração dos pedidos, criar colaborações entre fontes de capital públicas e privadas e permitir um melhor momento de disponibilidade de subsídios; coprojetar roteiros de tecnologia em todo o setor público e privado, em âmbito internacional, para melhorar a credibilidade, acelerar a comercialização e acabar com os "vales da morte" técnicos e financeiros que assolam a inovação.
"O objetivo é oferecer algumas ideias com potencial para gerar mudanças no que diz respeito ao uso de inovação em energia sustentável. Estamos à beira de uma transformação global de energia e esperamos continuar o trabalho que é tão central para o futuro da energia e seu impacto na prosperidade global. No entanto, apesar do ritmo geral acelerado nos últimos anos, a inovação no sistema energético não está ocorrendo de maneira rápida e ampla o suficiente, nem adequadamente alinhada, para tratar de questões explorar novas tecnologias para melhorar a vida dos cidadãos em todo o mundo", analisa o diretor da KPMG Brasil, Ricardo Zibas.
A íntegra do documento pode ser acessada pelo link: http://assets.kpmg.com/content/dam/kpmg/xx/pdf/2018/05/wef-accelerating-sustainable-energy-innovation.pdf.
Sobre a KPMG
A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 154 países e territórios, com 200.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são aproximadamente 4.000 profissionais, distribuídos em 22 cidades localizadas em 13 Estados e Distrito Federal.
Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG tornou-se uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilhamos valor e inspiramos confiança no mercado de capitais e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de mudanças sustentáveis em nossos clientes, governos e sociedade civil.
Fale Conosco
21