Balança Comercial

Registro de superávit de US$ 1,488 bilhão nas duas primeiras semanas de julho

No ano, o saldo positivo é de US$ 25,140 bilhões.

Assessoria MDIC/Redação
13/07/2016 18:01
Registro de superávit de US$ 1,488 bilhão nas duas primeiras semanas de julho Imagem: Divulgação Visualizações: 186

Nas duas primeiras semanas de julho de 2016, que totalizaram 6 dias úteis, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,488 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,975 bilhões e importações de US$ 3,487 bilhões. No ano, as exportações somam US$ 95,228 bilhões e as importações, US$ 70,088 bilhões, com saldo positivo de US$ 25,140 bilhões.

Nas exportações, comparadas as médias até a 2ª semana de julho de 2016 (US$ 829,1 milhões) com a de julho de 2015 (US$ 805,8 milhões), houve crescimento de 2,9%, em razão do aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (+17,4%, de US$ 103,8 milhões para US$ 121,8 milhões, por conta, principalmente, de ferro fundido, açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja em bruto, ferro-ligas, catodos de cobre, celulose, couros e peles) e de básicos (+8,4%, de US$ 392,3 milhões para US$ 425,4 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, minério de cobre, farelo de soja, fumo em folhas, carne suína, soja em grãos).

Por outro lado, houve queda nas vendas de produtos manufaturados (-8,2%, de US$ 290,8 milhões para US$ 266,9 milhões, por conta de aviões, motores e geradores elétricos, autopeças, veículos de carga, automóveis de passageiros, óxidos e hidróxidos de alumínio).

Relativamente a junho de 2016, houve aumento de 8,9%, em virtude do acréscimo nas vendas de produtos básicos (+19,7%, de US$ 355,5 milhões para US$ 425,4 milhões) e de semimanufaturados (+9,7%, de US$ 111,1 milhões para US$ 121,8 milhões), enquanto reduziram as exportações de manufaturados (-3,7%, de US$ 277,1 milhões para US$ 266,9 milhões).

Nas importações, a média diária até a 2ª semana de julho de2016, de US$ 581,1 milhões, ficou 17,2% abaixo da média de julho de 2015 (US$ 702 milhões). Nesse comparativo, decresceram os gastos, principalmente, com siderúrgicos (-35,7%), veículos automóveis e partes (-33,4%), adubos e fertilizantes (-31,0%), farmacêuticos (-28,2%), combustíveis e lubrificantes (-27,4%). Ante junho de 2016, registrou-se crescimento de 0,1%, pelos aumentos em aeronaves e peças (+205,3%), siderúrgicos (+29,5%), químicos orgânicos e inorgânicos (+14,5%) e combustíveis e lubrificantes (+11,2%).

Mais Lidas De Hoje
Veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

19