OTC Brasil 2013

Recursos para a cadeia de fornecedores vão aumentar, afirmam especialistas

A abertura de linhas de exclusivas para atender a cadeia de fornecedores do setor de óleo e gás está em franco crescimento e devem aumentar ainda mais, especialmente com o início dos trabalhos no Campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Campos. Por isso, os recursos

Redação TN Petróleo/ Rodrigo Miguez
30/10/2013 16:41
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A abertura de linhas de exclusivas para atender a cadeia de fornecedores do setor de óleo e gás está em franco crescimento e devem aumentar ainda mais, especialmente com o início dos trabalhos no Campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Campos. Por isso, os recursos para a indústria de suprimentos foi o assunto do painel da manhã na OTC. 


Roberto Zurli Machado, diretor de Infraestrutura e Estruturação de Projetos do BNDES, adiantou algumas das linhas de financiamento disponíveis pelo banco para o setor. Especificamente para a cadeia de fornecimento, o BNDES dispõe hoje de R$4 bilhões, com foco em empresas de pequeno e médio porte, que tem mais dificuldade em obter crédito no mercado para crescer.


"Nossa ideia é auxiliar o acesso ao crédito à essas empresas", afirmou Roberto Zurli. A necessidade de apoiar essas pequenas companhias é justamente para que se possa suprir a alta demanda por equipamentos e serviços que estão por vir com a exploração do petróleo no pré-sal. Os recursos são para capital de giro, expansão, modernização e construção de instalações, entre outros. 


Além dessa linha, o Inova Petro é um dos programas mais conhecidos voltados para essas empresas. Com R$3 bilhões, já foram disponibilizados R$350 milhões na primeira etapa e o segundo edital erá lançado em breve, de acordo com Zurli. 


Já Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de atacado e negócios internacionais do Banco do Brasil, disse que o banco aumentou em 44,7% os recursos para o setor de óleo e gás e que somente este ano foram R$7 bilhões para o Fundo de Marinha Mercante, valor que deve crescer no próximo ano. 

*Na foto (da esquerda para direita): Rodolfo Landim (Maré Investimentos), Paulo Caffarelli (Banco do Brasil), Almir Barbassa (Petrobras) e Roberto Zurli (BNDES).
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