Empresas

Receita da Alstom cai 4,3% no trimestre fiscal

E soma 4,34 bilhões de euros.

Valor Online
23/07/2014 10:45
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A receita líquida da Alstom caiu 4,3% no primeiro trimestre do ano fiscal de 2014/15, perante igual período do exercício anterior, somando 4,34 bilhões de euros.
Por sua vez, as encomendas recebidas pelo conglomerado francês de engenharia mais que dobraram e atingiram 8,2 bilhões de euros nos três meses fechados em junho. O salto nos pedidos pelos produtos da empresa foi de 104% sobre um ano antes.
A maior parte do aumento nas encomendas veio com a contratação da Prasa, agência sul-africana de transporte, por trens suburbanos — considerado pelo próprio grupo o maior projeto de sua história. O acordo foi registrado por cerca de 4 bilhões de euros.
A Alstom informou ainda que parte da diminuição nas receitas se deu por conta da desvalorização das moedas de mercados em que atua ante o euro. O câmbio pressionou em 3 pontos percentuais a variação do faturamento. Mas, ao mesmo tempo, a companhia admitiu que a demanda por seus produtos se enfraqueceu e pesou sobre esse desempenho.
No total, a carteira de pedidos de longo prazo da francesa foi a 56 bilhões de euros ao fim de junho. O montante significa aproximadamente 33 meses de vendas.
A menor área da companhia, a de equipamentos para energia renovável, viu sua receita cair 10%, para 340 milhões de euros, no trimestre fiscal. Segundo a Alstom, o atraso nas entregas de produtos ao Brasil foi o principal responsável. Já as encomendas subiram 29%, para 682 milhões de euros, exatamente porque o mercado brasileiro demandou turbinas eólicas.
Toda a divisão de energia — que inclui ainda ferramentas termelétricas e de transmissão — faz parte do pacote adquirido pela General Electric (GE), dos Estados Unidos, por 12,35 bilhões de euros. Os negócios serão operados em conjunto com o grupo americano.

A receita líquida da Alstom caiu 4,3% no primeiro trimestre do ano fiscal de 2014/15, perante igual período do exercício anterior, somando 4,34 bilhões de euros.

Por sua vez, as encomendas recebidas pelo conglomerado francês de engenharia mais que dobraram e atingiram 8,2 bilhões de euros nos três meses fechados em junho. O salto nos pedidos pelos produtos da empresa foi de 104% sobre um ano antes.

A maior parte do aumento nas encomendas veio com a contratação da Prasa, agência sul-africana de transporte, por trens suburbanos — considerado pelo próprio grupo o maior projeto de sua história. O acordo foi registrado por cerca de 4 bilhões de euros.

A Alstom informou ainda que parte da diminuição nas receitas se deu por conta da desvalorização das moedas de mercados em que atua ante o euro. O câmbio pressionou em 3 pontos percentuais a variação do faturamento. Mas, ao mesmo tempo, a companhia admitiu que a demanda por seus produtos se enfraqueceu e pesou sobre esse desempenho.

No total, a carteira de pedidos de longo prazo da francesa foi a 56 bilhões de euros ao fim de junho. O montante significa aproximadamente 33 meses de vendas.

A menor área da companhia, a de equipamentos para energia renovável, viu sua receita cair 10%, para 340 milhões de euros, no trimestre fiscal. Segundo a Alstom, o atraso nas entregas de produtos ao Brasil foi o principal responsável. Já as encomendas subiram 29%, para 682 milhões de euros, exatamente porque o mercado brasileiro demandou turbinas eólicas.

Toda a divisão de energia — que inclui ainda ferramentas termelétricas e de transmissão — faz parte do pacote adquirido pela General Electric (GE), dos Estados Unidos, por 12,35 bilhões de euros. Os negócios serão operados em conjunto com o grupo americano.

 

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