Cotação

Receio com Irlanda diminui e petróleo sobe a US$ 81,85

Os contratos futuros de petróleo se recuperaram nesta quinta-feira (18), após quatro sessões consecutivas de queda. Representantes da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciaram hoje conversas com o governo da Irlanda sobre uma possível ajuda financeira ao país, o q

Redação/ Agências
19/11/2010 12:38
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Os contratos futuros de petróleo se recuperaram nesta quinta-feira (18), após quatro sessões consecutivas de queda. Representantes da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciaram hoje conversas com o governo da Irlanda sobre uma possível ajuda financeira ao país, o que acalmou os receios dos investidores com a crise da dívida soberana da zona do euro.


Os contratos de petróleo com entrega para dezembro subiram US$ 1,41 (1,75%), fechando a US$ 81,85 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). O contrato expira no fechamento da sessão de amanhã. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent com entrega para janeiro fechou em alta de US$ 1,77 (2,13%), a US$ 85,05 o barril.


"A única razão pela qual o petróleo caiu na sessão de ontem foram os problemas com a Irlanda e a ameaça de a China elevar os juros", disse Mark Waggoner, presidente da Excel Futures. "Agora que existe algum tipo de acordo (com a Irlanda), os mercados vão subir de novo. Eu acredito que o petróleo vai voltar para as máximas em que estava algumas semanas atrás. Nós podemos até mesmo superar US$ 90 o barril dessa vez", acrescentou.


O preço do petróleo caiu fortemente nos últimos dias, após ter subido acima de US$ 88 o barril durante a sessão do dia 11. Os receios com a zona do euro fizeram com que o dólar avançasse sobre a moeda comum europeia, o que prejudica as commodities, que são denominadas em dólar e assim se tornam mais caras para compradores que utilizam outras moedas. Mas a recuperação do euro em relação ao dólar hoje ajudou o petróleo.


Enquanto isso, aumentaram as expectativas de que a China eleve a taxa de juros para desacelerar a economia, o que gera dúvidas sobre a demanda futura por petróleo, já que o país é o segundo maior consumidor mundial, atrás apenas dos EUA.
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