Inovação

Quatro usinas inauguram era do etanol celulósico nos EUA

Novas estruturas começam operação em escala comercial.

Ascom Unica
13/06/2014 14:12
Visualizações: 1128

 

O ano de 2014 será marcado nos Estados Unidos pela início de operações das quatro primeiras usinas dedicadas à produção de etanol celulósico, ou de segunda geração (2G) em escala comercial. As novas estruturas pertencem à americana DuPont, à espanhola Abengoa, à parceria Poet-DSM, que une a Poet, principal produtora de etanol do país com a multinacional holandesa DSM, e a Quad County Corn Processors (QCCP). Três delas devem entrar em funcionamento ao longo do mês de junho.
Para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a chegada à produção em larga escala dessas usinas representa um avanço tecnológico significativo. “A expectativa era de que já pudessem estar em operação desde 2012. Mas, apesar da espera, é muito gratificante ver o desenvolvimento e início de atividades dessas iniciativas,” diz o consultor de Emissões e Tecnologia da entidade, Alfred Szwarc.
Usinas
A construção da usina de etanol 2G da DuPont em Nevada, no estado de Iowa, teve início em 2012. O potencial estimado da estrutura é de 113 milhões de litros por ano. A palha de milho será fornecida por aproximadamente 500 agricultores, que estão localizados dentro de um raio de 48 km em torno da usina. O estado de Iowa é o maior produtor de milho dos Estados Unidos.
Já a Abengoa Bioenergy iniciará a produção em sua nova fábrica, em Hugoton, Kansas. A unidade terá capacidade para produzir cerca de 95 milhões de litros de etanol por ano e 21 megawatts de bioeletricidade, parte para alimentar a usina e o restante para comercialização via rede de distribuição. A empresa produzirá o biocombustível a partir de palha de milho e de trigo, sorgo, restolho e gramíneas.
O Projeto Liberdade, da POET-DSM, em Emmetsburg, Iowa, também tem capacidade para produzir 95 milhões de litros de etanol 2G por ano e deverá utilizar cerca de 770 toneladas de palha seca de milho por dia. Por fim, a Quad County Corn Processors, em estágios final de construção em Galva, também no estado de Iowa, converte fibra de grãos em etanol celulósico, óleo de milho - que pode ser utilizado na produção de biodiesel, além de uma proteína alimentar de alto teor.

O ano de 2014 será marcado nos Estados Unidos pela início de operações das quatro primeiras usinas dedicadas à produção de etanol celulósico, ou de segunda geração (2G) em escala comercial. As novas estruturas pertencem à americana DuPont, à espanhola Abengoa, à parceria Poet-DSM, que une a Poet, principal produtora de etanol do país com a multinacional holandesa DSM, e a Quad County Corn Processors (QCCP). Três delas devem entrar em funcionamento ao longo do mês de junho.

Para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a chegada à produção em larga escala dessas usinas representa um avanço tecnológico significativo. “A expectativa era de que já pudessem estar em operação desde 2012. Mas, apesar da espera, é muito gratificante ver o desenvolvimento e início de atividades dessas iniciativas,” diz o consultor de Emissões e Tecnologia da entidade, Alfred Szwarc.


Usinas

A construção da usina de etanol 2G da DuPont em Nevada, no estado de Iowa, teve início em 2012. O potencial estimado da estrutura é de 113 milhões de litros por ano. A palha de milho será fornecida por aproximadamente 500 agricultores, que estão localizados dentro de um raio de 48 km em torno da usina. O estado de Iowa é o maior produtor de milho dos Estados Unidos.

Já a Abengoa Bioenergy iniciará a produção em sua nova fábrica, em Hugoton, Kansas. A unidade terá capacidade para produzir cerca de 95 milhões de litros de etanol por ano e 21 megawatts de bioeletricidade, parte para alimentar a usina e o restante para comercialização via rede de distribuição. A empresa produzirá o biocombustível a partir de palha de milho e de trigo, sorgo, restolho e gramíneas.

O Projeto Liberdade, da POET-DSM, em Emmetsburg, Iowa, também tem capacidade para produzir 95 milhões de litros de etanol 2G por ano e deverá utilizar cerca de 770 toneladas de palha seca de milho por dia. Por fim, a Quad County Corn Processors, em estágios final de construção em Galva, também no estado de Iowa, converte fibra de grãos em etanol celulósico, óleo de milho - que pode ser utilizado na produção de biodiesel, além de uma proteína alimentar de alto teor.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Biocombustíveis
Porto do Açu e Van Oord anunciam primeira dragagem com b...
02/12/25
Investimento
Indústria de O&> prioriza investimento em tecnologia de ...
02/12/25
Refino
Petrobras irá investir cerca de R$12 bilhões na ampliaçã...
02/12/25
Posicionamento
Proposta de elevação da alíquota do Fundo Orçamentário T...
01/12/25
Gás Natural
Distribuição de gás canalizado é crucial para a modicida...
01/12/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Centro de Formação Profissional da Universidade Tiradent...
01/12/25
Levantamento Sísmico
TGS inicia pesquisa na Bacia de Pelotas
01/12/25
Etanol
Anidro e hidratado fecham a semana em alta
01/12/25
Petrobras
Com um total de US$ 109 bilhões de investimentos o Plano...
28/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Oil States marca presença na Mossoró Oil & Gas Energy 20...
28/11/25
Comemoração
Infotec Brasil completa 40 anos e destaca legado familia...
28/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Petrosupply Meeting realiza 267 encontros e conecta seto...
28/11/25
Gás Natural
Entrega de Gasoduto no Centro-Oeste de Minas Gerais é no...
28/11/25
Internacional
Brasil apresenta avanços em resposta a emergências offs...
28/11/25
Evento
Niterói encerra segunda edição do Tomorrow Blue Economy ...
28/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Sebrae impulsiona inovação ao aproximar startups do seto...
28/11/25
Gás Natural
Naturgy reforça papel estratégico do gás natural na segu...
28/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
SLB destaca investimentos no Brasil e papel estratégico ...
27/11/25
Internacional
FINDES lidera missão à Europa para impulsionar descomiss...
27/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Onshore potiguar defende licença mais ágil para sustenta...
27/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Estudo aponta forte impacto da cadeia de petróleo e gás ...
27/11/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.