Política

Programa para inovação deve demandar R$ 2 bilhões por ano

Plataformas do Conhecimento foi lançado hoje por Dilma Rousseff.

Valor Online
26/06/2014 00:56
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O programa “Plataformas do Conhecimento”, lançado nesta quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff para aproximar a academia das empresas, demandará cerca de R$ 2 bilhões por ano. De acordo com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina, o montante é um levantamento inicial e dependerá da quantidade de plataformas constituídas.
A ideia do governo é criar sistemas de inovação em que cientistas e empresas trabalhem juntos no desenvolvimento de um projeto tecnológico. As áreas prioritárias serão saúde, agricultura e energia.
Segundo Campolina, o governo lançará editais para o financiamento das plataformas ainda este ano, mas as primeiras só serão constituídas a partir do ano que vem. Participarão do processo de chamada pública consórcios formados por cientistas ligados a universidades ou institutos de pesquisas e empresas, que deverão indicar qual projeto pretendem desenvolver.
De acordo com o ministro, o fato de o programa só sair do papel no próximo governo não o inviabiliza. “Essas são questões estruturais, não são partidárias. Um projeto dessa natureza e pensada para o Estado, não para o governo”, afirmou.

O programa “Plataformas do Conhecimento”, lançado nesta quarta-feira (25) pela presidente Dilma Rousseff para aproximar a academia das empresas, demandará cerca de R$ 2 bilhões por ano. De acordo com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina, o montante é um levantamento inicial e dependerá da quantidade de plataformas constituídas.

A ideia do governo é criar sistemas de inovação em que cientistas e empresas trabalhem juntos no desenvolvimento de um projeto tecnológico. As áreas prioritárias serão saúde, agricultura e energia.

Segundo Campolina, o governo lançará editais para o financiamento das plataformas ainda este ano, mas as primeiras só serão constituídas a partir do ano que vem. Participarão do processo de chamada pública consórcios formados por cientistas ligados a universidades ou institutos de pesquisas e empresas, que deverão indicar qual projeto pretendem desenvolver.

De acordo com o ministro, o fato de o programa só sair do papel no próximo governo não o inviabiliza. “Essas são questões estruturais, não são partidárias. Um projeto dessa natureza e pensada para o Estado, não para o governo”, afirmou.

 

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