Realizado nesta terça-feira (7), no Rio de Janeiro, o 1º Fórum Nacional de Centros e Redes de Excelência contou com a participação de representantes da alta administração da Petrobras, da Indústria de Petróleo e Gás, das universidades e instituições tecnológicas e da comunidade de Cen
Da RedaçãoRealizado nesta terça-feira (7), no Rio de Janeiro, o 1º Fórum Nacional de Centros e Redes de Excelência contou com a participação de representantes da alta administração da Petrobras, da Indústria de Petróleo e Gás, das universidades e instituições tecnológicas e da comunidade de Centros e Redes de Excelência em atividade no país.
Durante o evento, questões tecnológicas, de gestão e negócios foram debatidas por representantes da Confederação Nacional da Industria (CNI), CENPES, DSG Sistema de Gestão da Petrobras, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Universidade Petrobras e Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP). Também foram apresentados cases da indústria de petróleo e gás (RedeGasEnergia, Centro de Excelência em Metal-Mecânica CEMM, Centro de Excelência em Engenharia, Suprimentos e Construção CE-EPC, e Rede de Tecnologia Social RTS) e analisados os pilares dos centros e redes de excelência (conhecimento, inovação e integração).
Durante a solenidade de abertura, Maria das Graças Foster, presidente da Petrobras Distribuidora, lembrou que o PROMINP é uma iniciativa do Governo Federal que tem na Petrobras seu braço direito e seu braço esquerdo. Esse é um programa de sucesso e de resultados absolutamente inquestionáveis, afirmou. Não é mais possível trabalhar de outra maneira, disse.
Carlos Camerini, gerente-geral de Gestão Tecnológica do CENPES, recordou a criação dos primeiros centros de excelência, que, segundo ele, iniciaram suas atividades com um perfil principalmente tecnológico e que, mais tarde, evoluíram para mecanismos de produção de bens para a sociedade. Que, afinal, deve ser sua principal finalidade, disse.
Alan Kardec, Gerente Executivo do Refino, representando o diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, destacou que o PROMINP garante o movimento necessário para garantir o retorno da expressiva carteira de investimentos que possui o setor e comparou o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) às conquistas em águas profundas. Assim como os desafios superados em águas profundas, a área de abastecimento passa a ser um protagonista que vai nos colocar em um outro patamar, superior, a partir de uma convergência de esforços.
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