Petróleo e Gás

Produção de petróleo no Brasil tem aumento de 3,8%

E chega a aproximadamente 1.923 Mbbl/d.

ANP
04/06/2013 15:02
Produção de petróleo no Brasil tem aumento de 3,8% Imagem: FPSO Cidade de São Paulo. Andre Motta de Souza/ Agência Petrobras Visualizações: 344 (0) (0) (0) (0)

 

O Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural do mês de Abril, divulgado nesta terça-feira (4) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mostra que a produção de petróleo e gás natural no Brasil foi de aproximadamente 1.923 Mbbl/d (mil barris por dia) e 74,7 MMm³/d (milhões de m³ por dia), respectivamente, totalizando em torno de 2.393 Mboe/d (mil barris de óleo equivalente por dia). Cerca de 97,1% da produção foram provenientes de campos operados pela Petrobras.
De acordo com o documento, a produção de petróleo foi de aproximadamente 1.923 Mbbl/d, o que representa um aumento de 3,8% se comparada ao mês de março, mas uma redução de cerca de 4,9% se comparada com o mesmo mês em 2012. Já a produção de gás natural foi de aproximadamente 74,7 MMm³/d, uma redução de aproximadamente 3,3% se comparada ao mês anterior, e aumento de cerca de 14,4% se comparada ao mesmo mês em 2012.
O campo de Marlim Sul, na bacia de Campos, foi o de maior produção de petróleo e o maior produtor de gás natural, com uma média total de 332,9 Mboe/d.
Pré-sal
A produção do pré-sal1 foi de 295,2 Mbbl/d de petróleo e 9,9 MMm³/d de gás natural, totalizando 357,6 Mboe/d. O resultado mostra um aumento de 2,3% em relação ao mês anterior.
Esta produção foi oriunda de 26 poços: 6BRSA631DBESS, 7BAZ2ESS, 7BAZ3ESS, 7BAZ4ESS e 7BAZ6ESS em Baleia Azul; 6BRSA806RJS em Caratinga e Barracuda; 6BRSA639ESS, 7BFR6ESS e 7JUB34HESS em Jubarte; 3LI0005RJS, 3RJS0168RJ, 4RJS0156RJ e 7LI0017DRJS em Linguado; 3BRSA496RJS, 9BRSA716RJS, 9BRSA908DRJS e 7LL3DRJS em Lula; 6BRSA770DRJS em Marlim e Voador; 6BRSA817RJS e 3BRSA1017DRJS em Marlim Leste; 3RJS0159RJ e 7PM0017DRJS em Pampo; 7PRB1ESS em Pirambu; 1BRSA594SPS e 3BRSA788SPS em Sapinhoá; e 4RJS0265ARJ em Trilha.
Segundo a ANP, a plataforma P-56, localizada no campo de Marlim Sul, foi a de maior produção - produziu através de 8 poços a ela interligados, cerca de 143,7 Mboe/d.
Acumulações Marginais
Os campos cujos contratos são de acumulações marginais produziram um total de 70,8 bbl/d de petróleo e 21,1 Mm³/d de gás natural. Dentre esses campos, o de Bom Lugar, operado pela Alvopetro, foi o maior produtor de petróleo, com 37,2 bbl/d, e o de Morro do Barro, operado pela Panergy, foi o maior produtor de gás natural, com 20,1 Mm³/d.
Segundo a agência reguladora, 315 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 82 são concessões marítimas e 233 terrestres. O grau API médio do petróleo produzido no mês foi de aproximadamente 24,7°, sendo que 9,2% da produção é considerada óleo leve (>=31°API), 65,3% é óleo médio (>=22°API e <31°API) e 26,6% é óleo pesado (<22°API), de acordo com a classificação da Portaria ANP nº 09/2000.

O Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural do mês de Abril, divulgado nesta terça-feira (4) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mostra que a produção de petróleo e gás natural no Brasil foi de aproximadamente 1.923 Mbbl/d (mil barris por dia) e 74,7 MMm³/d (milhões de m³ por dia), respectivamente, totalizando em torno de 2.393 Mboe/d (mil barris de óleo equivalente por dia). Cerca de 97,1% da produção foram provenientes de campos operados pela Petrobras.


De acordo com o documento, a produção de petróleo foi de aproximadamente 1.923 Mbbl/d, o que representa um aumento de 3,8% se comparada ao mês de março, mas uma redução de cerca de 4,9% se comparada com o mesmo mês em 2012. Já a produção de gás natural foi de aproximadamente 74,7 MMm³/d, uma redução de aproximadamente 3,3% se comparada ao mês anterior, e aumento de cerca de 14,4% se comparada ao mesmo mês em 2012.


O campo de Marlim Sul, na bacia de Campos, foi o de maior produção de petróleo e o maior produtor de gás natural, com uma média total de 332,9 Mboe/d.



Produção no pré-sal cresce 2,3%


A produção do pré-sal1 foi de 295,2 Mbbl/d de petróleo e 9,9 MMm³/d de gás natural, totalizando 357,6 Mboe/d. O resultado mostra um aumento de 2,3% em relação ao mês anterior.


Esta produção foi oriunda de 26 poços: 6BRSA631DBESS, 7BAZ2ESS, 7BAZ3ESS, 7BAZ4ESS e 7BAZ6ESS em Baleia Azul; 6BRSA806RJS em Caratinga e Barracuda; 6BRSA639ESS, 7BFR6ESS e 7JUB34HESS em Jubarte; 3LI0005RJS, 3RJS0168RJ, 4RJS0156RJ e 7LI0017DRJS em Linguado; 3BRSA496RJS, 9BRSA716RJS, 9BRSA908DRJS e 7LL3DRJS em Lula; 6BRSA770DRJS em Marlim e Voador; 6BRSA817RJS e 3BRSA1017DRJS em Marlim Leste; 3RJS0159RJ e 7PM0017DRJS em Pampo; 7PRB1ESS em Pirambu; 1BRSA594SPS e 3BRSA788SPS em Sapinhoá; e 4RJS0265ARJ em Trilha.


Segundo a ANP, a plataforma P-56, localizada no campo de Marlim Sul, foi a de maior produção - produziu através de 8 poços a ela interligados, cerca de 143,7 Mboe/d.



Acumulações Marginais


Os campos cujos contratos são de acumulações marginais - campos de pequena produção situados praticamente na margem inferior da rentabilidade - produziram um total de 70,8 bbl/d de petróleo e 21,1 Mm³/d de gás natural. Dentre esses campos, o de Bom Lugar, operado pela Alvopetro, foi o maior produtor de petróleo, com 37,2 bbl/d, e o de Morro do Barro, operado pela Panergy, foi o maior produtor de gás natural, com 20,1 Mm³/d.

 

Início de produção

 

Houve início da produção dos campos de Barrinha Sudoeste e Tiziu, ambos localizados na bacia Potiguar, e do campo de Jacutinga Norte, na bacia do Espírito Santo - todos operados pela Petrobras. Os campos de Barrinha Sudoeste, Tiziu e Jacutinga Norte produziram com uma vazão média durante o mês de 19 boe/d, 5 boe/d e 4 boe/d, respectivamente.


Segundo a agência reguladora, 315 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 82 são concessões marítimas e 233 terrestres. O grau API médio do petróleo produzido no mês foi de aproximadamente 24,7°, sendo que 9,2% da produção é considerada óleo leve (>=31°API), 65,3% é óleo médio (>=22°API e <31°API) e 26,6% é óleo pesado (<22°API), de acordo com a classificação da Portaria ANP nº 09/2000.

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