Rio Oil & Gas 2012

Produção de óleos pesados ainda é desafio no Brasil

Empresas apresentam casos de sucesso na feira.

Redação
17/09/2012 21:20
Visualizações: 540

 

O painel "Produção de óleos pesados offshore", realizado na tarde desta segunda-feira (17) durante a Rio Oil & Gas, reuniu executivos da Petrobras, Shell e Statoil.
As três empresas apresentaram projetos em andamento e traçaram perspectivas tecnológicas para o futuro exploratório deste tipo de óleo, que tem como característica uma variação de 18º a 22º API - avaliação da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) -, e maior viscosidade.
Johan Mikkelsen, diretor de Produção de Peregrino - o maior campo internacional da empresa e o maior projeto da Statoil fora da Noruega, localozado na Bacia de Campos - apresentou as tecnologias utilizadas, objetivos do projeto e desafios.
O gerente geral de Concepção e Implantação de Projetos de Óleo Pesado da Petrobras, Eduardo Bordieri, apresentou o projeto de Roncador, e afirmou que o "cenário é desafiador". "Até 2016, a produção de óleos pesados no Brasil será de cerca de 31%, o que representa em média 600 mil barris pór dia. Dentro deste cenário temos entre nossos desafios o escoamento deste óleo, produção em águas profundas e a desvalorização desse óleo no mercado", afirmou.
Álvaro Beloso, gerente de Projetos da Shell, mostrou o caso do Parque das Conchas, o BC-10. Separado em duas fases, o projeto já produz em 11 poços da primeira etapa, e atualmente desenvolve a execução da segunda fase.
"Nesta segunda etapa temos um óleo com densidade entre 16º e 24º API. A previsão de produção do primeiro óleo dentro desta área deve acontecer até o fim de 2013", diz.
A tecnologia para separar água e areia do óleo é uma das principais questões para as empresas. "Vamos continuar com os equipamentos que trouxeram o sucesso de exploração na primeira fase. Para isso usaremos o design dos equipamentos para os 11 poços da Fase II", disse Beloso, afirmando que uma terceira fase está sendo estudada pela companhia.

O painel "Produção de óleos pesados offshore", realizado na tarde desta segunda-feira (17) durante a Rio Oil & Gas, reuniu executivos da Petrobras, Shell e Statoil. As três empresas apresentaram projetos em andamento e traçaram perspectivas tecnológicas para o futuro exploratório deste tipo de óleo, que tem como característica uma variação de 18º a 22º API - avaliação da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) -, e maior viscosidade.


Johan Mikkelsen, diretor de Produção de Peregrino - o maior campo internacional da empresa e o maior projeto da Statoil fora da Noruega, localozado na Bacia de Campos - apresentou as tecnologias utilizadas, objetivos do projeto e desafios.


O gerente geral de Concepção e Implantação de Projetos de Óleo Pesado da Petrobras, Eduardo Bordieri, apresentou o projeto de Roncador, e afirmou que o "cenário é desafiador". "Até 2016, a produção de óleos pesados no Brasil será de cerca de 31%, o que representa em média 600 mil barris pór dia. Dentro deste cenário temos entre nossos desafios o escoamento deste óleo, produção em águas profundas e a desvalorização desse óleo no mercado", afirmou.


Álvaro Beloso, gerente de Projetos da Shell, mostrou o caso do Parque das Conchas, o BC-10. Separado em duas fases, o projeto já produz em 11 poços da primeira etapa, e atualmente desenvolve a execução da segunda fase.


"Nesta segunda etapa temos um óleo com densidade entre 16º e 24º API. A previsão de produção do primeiro óleo dentro desta área deve acontecer até o fim de 2013", diz.


A tecnologia para separar água e areia do óleo é uma das principais questões para as empresas. "Vamos continuar com os equipamentos que trouxeram o sucesso de exploração na primeira fase. Para isso usaremos o design dos equipamentos para os 11 poços da Fase II", disse Beloso, afirmando que uma terceira fase está sendo estudada pela companhia.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
OTC Brasil 2025
Ambipar participa da OTC Brazil 2025 com foco em soluçõe...
30/10/25
Fenasan 2025
Merax marcou presença na Fenasan 2025 com equipamentos p...
30/10/25
OTC Brasil 2025
Inteligência Artificial, CCUS e descomissionamento sinal...
30/10/25
OTC Brasil 2025
Vallourec impulsiona o setor de óleo e gás com tecnologi...
30/10/25
ANP
Seminário debate estudos geoeconômicos do Polígono do Pr...
30/10/25
OTC Brasil 2025
ONIP e Firjan promovem reunião com a Transpetro
30/10/25
OTC Brasil 2025
OTC Brasil 2025 destaca alto potencial energético do paí...
30/10/25
OTC Brasil 2025
Porto do Açu e SISTAC assinam acordo para fornecer servi...
29/10/25
Royalties
Valores referentes à produção de agosto para contratos d...
29/10/25
OTC Brasil 2025
iUP Innovation Connections conecta estratégia de inovaçã...
29/10/25
ANP
Oferta Permanente de Partilha: inscritas podem declarar ...
29/10/25
OTC Brasil 2025
Firjan oferece soluções de tecnologia e de inovação para...
29/10/25
OTC Brasil 2025
Exploração de O&G é chave para o desenvolvimento social ...
28/10/25
OTC Brasil 2025
Especialistas alertam que instabilidade regulatória amea...
28/10/25
Pré-Sal
Petrobras informa sobre recorde de produção do FPSO Almi...
28/10/25
OTC Brasil 2025
Petrobras participa da OTC Brasil 2025, no Rio de Janeiro
27/10/25
OTC Brasil 2025
Infotec Brasil chega à OTC Brasil 2025 com foco em gente...
27/10/25
OTC Brasil 2025
Evento reúne lideranças globais da indústria offshore e ...
27/10/25
Brandend Content
OTC Brasil 2025: o ponto de encontro global da indústria...
27/10/25
Brandend Content
Intercabos® celebra 25 anos de excelência e inovação no ...
27/10/25
Etanol
Anidro sobe 1,07%, e hidratado avança 0,59%
27/10/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.