Convênio

Presidiárias vão trabalhar em estaleiro no Rio de Janeiro

<P>A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) e o estaleiro Mac Laren assinaram nesta quarta-feira um convênio para utilização de mão-de-obra de mulheres sentenciadas em regime aberto e semi-aberto.</P><P>Nesta primeira fase, serão contratadas 50 presidiárias da pe...

JB Online
18/09/2008 00:00
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A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) e o estaleiro Mac Laren assinaram nesta quarta-feira um convênio para utilização de mão-de-obra de mulheres sentenciadas em regime aberto e semi-aberto.

Nesta primeira fase, serão contratadas 50 presidiárias da penitenciária feminina Joaquim Ferreira de Souza, em Bangú (RJ). A presidente do estaleiro, Gisela Mac Laren, anunciou que pretende contratar mais 4 mil detentas no futuro, devido à grande expansão da indústria naval e demanda por mão-de-obra.

O projeto prevê a criação de oficinas de treinamento e qualificação para as atividades de soldador, caldeireiro e maçariqueiro. O secretário César Rubens Monteiro adiantou que os cursos de capacitação serão oferecidos dentro de três unidades penitenciárias, no complexo de Bangu: duas femininas e uma masculina.

- Nós já estamos em processo de montagem dessas escolas. Já temos local destinado, salas destinadas para essas oficinas. Agora é aguardar chegar os equipamentos e os instrutores - disse.

O trabalho terá início na próxima segunda-feira, segundo Monteiro, e as trabalhadoras terão carteira assinada, salário de cerca de R$ 470, vale-transporte e vale-alimentação. Para a contratação, é exigido que a candidata tenha menos de 47 anos, rigor físico e escolaridade mínima de primeiro grau.

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