Indústria

Presidente da Petrobras destaca importância do conteúdo local

Graça Foster participou de evento em SP.

Agência Petrobras
09/10/2013 17:35
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Ao participar de uma mesa redonda promovida pela Associação Mundial do Aço (World Steel Association), em São Paulo, a presidente da Petrobras, Graã Foster, destacou a política de conteúdo local do governo brasileiro e da companhia. "Muitas sondas e plataformas encomendadas pela Petrobras fora do país tiveram atraso na entrega", lembrou a executiva, ressaltando que o país está construindo unidades eficientes de produção, buscando equilíbrio entre custos e prazos.
"Nos últimos dez anos, pudemos ver no Brasil um trabalho muito forte de evolução do conteúdo local, muito bem estruturado. A iniciativa partiu da realidade brasileira, das indústrias de bens e serviços - o que elas podiam fazer à epoca. Hoje conseguimos construir nos estaleiros brasileiros unidades de produção com até 34 meses de fabricação, na média mundial", afirmou a executiva. Graça lembrou que a companhia contratou 28 sondas de perfuração para águas ultraprofundas a serem construídas pela primeira vez no Brasil, com conteúdo local de 55 a 65%. "O que pode ser feito no Brasil deve ser feito no Brasil, desde que isso traga valor para a Petrobras", enfatizou.
Em painel que contou com a participação de Cledorvino Belini, CEO do Fiat Group Latin America, Marcelo Odebrecht, CEO da Odebrecht e Harry Schmelzer Jr, diretor-presidente da WEG, Graça destacou a importância do aço para as atividades atuais e futuras da companhia, ressaltando que 70% a maior parte da matéria-prima comprada pela Petrobras é destinada à área de exploração e produção. Nas atividades no mar (offshore), lembrou, há grande necessidade de aços especiais, que permitem diminuir a corrosão causada pela hostilidade do ambiente marinho.
A executiva usou como exemplo as atividades a serem realizadas na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, primeira a ser leiloada pelo sistema de partilha e de que a Petrobras será operadora, com participação mínima de 30%.
"Serão dezenas de poços perfurados e teremos um crescimento expressivo da necessidade de aço, precisaremos de mais aço especial", disse para o público de empresários e executivos do setor siderúrgico. Nos próximos seis anos, dimensionou, a Petrobras deverá perfurar aproximadamente 800 poços offshore. Além das 28 sondas contratadas, a Petrobras têm encomendadas 38 unidades estacionárias de produção. "Estamos construindo uma nova companhia", destacou.

Ao participar de uma mesa redonda promovida pela Associação Mundial do Aço (World Steel Association), em São Paulo, a presidente da Petrobras, Graça Foster, destacou a política de conteúdo local do governo brasileiro e da companhia. "Muitas sondas e plataformas encomendadas pela Petrobras fora do país tiveram atraso na entrega", lembrou a executiva, ressaltando que o país está construindo unidades eficientes de produção, buscando equilíbrio entre custos e prazos.

"Nos últimos dez anos, pudemos ver no Brasil um trabalho muito forte de evolução do conteúdo local, muito bem estruturado. A iniciativa partiu da realidade brasileira, das indústrias de bens e serviços - o que elas podiam fazer à epoca. Hoje conseguimos construir nos estaleiros brasileiros unidades de produção com até 34 meses de fabricação, na média mundial", afirmou a executiva. Graça lembrou que a companhia contratou 28 sondas de perfuração para águas ultraprofundas a serem construídas pela primeira vez no Brasil, com conteúdo local de 55 a 65%. "O que pode ser feito no Brasil deve ser feito no Brasil, desde que isso traga valor para a Petrobras", enfatizou.

Em painel que contou com a participação de Cledorvino Belini, CEO do Fiat Group Latin America, Marcelo Odebrecht, CEO da Odebrecht e Harry Schmelzer Jr, diretor-presidente da WEG, Graça destacou a importância do aço para as atividades atuais e futuras da companhia, ressaltando que 70% a maior parte da matéria-prima comprada pela Petrobras é destinada à área de exploração e produção. Nas atividades no mar (offshore), lembrou, há grande necessidade de aços especiais, que permitem diminuir a corrosão causada pela hostilidade do ambiente marinho.

A executiva usou como exemplo as atividades a serem realizadas na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, primeira a ser leiloada pelo sistema de partilha e de que a Petrobras será operadora, com participação mínima de 30%.

"Serão dezenas de poços perfurados e teremos um crescimento expressivo da necessidade de aço, precisaremos de mais aço especial", disse para o público de empresários e executivos do setor siderúrgico. Nos próximos seis anos, dimensionou, a Petrobras deverá perfurar aproximadamente 800 poços offshore. Além das 28 sondas contratadas, a Petrobras têm encomendadas 38 unidades estacionárias de produção. "Estamos construindo uma nova companhia", destacou.

 

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