OTC 2009

Presidente da Petrobras America fala sobre indústria do petróleo no Brasil

O presidente da Petrobras America, Orlando Azevedo, fez na tarde de ontem (4), uma apresentação sobre a indústria do petróleo no Brasil, durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, EUA. O executivo destacou as possibilidades que as novas descobertas do pré-sal apresentam para o

Agência Petrobras
05/05/2009 12:25
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O presidente da Petrobras America, Orlando Azevedo, fez na tarde de ontem (4), uma apresentação sobre a indústria do petróleo no Brasil, durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, EUA. O executivo destacou as possibilidades que as novas descobertas do pré-sal apresentam para o setor. “Há uma grande oportunidade no mercado brasileiro para fornecedores, prestadores de serviço e empresas de engenharia”, disse.

 

Em seguida, foi realizada uma sessão sobre desafios do pré-sal. Técnicos da Petrobras America apresentaram sete trabalhos em que destacaram a evolução das tecnologias da Petrobras para exploração e produção (desde a exploração e produção em terra e em águas rasas até águas ultraprofundas); a importância da observação do comportamento dos poços produtores no Teste de Longa Duração de Tupi; a contribuição dos investimentos da Petrobras para o desenvolvimento da indústria nacional; a importância do conteúdo nacional nos projetos da Companhia e a oportunidade de se investir em tempos de crise para estar mais bem posicionado no momento de recuperação econômica mundial.

 

Início da produção em Tupi

 

No dia 1° de maio, teve início o Teste de Longa Duração (TLD) de Tupi, que será realizado durante 15 meses e permitirá à Companhia recolher informações técnicas para o desenvolvimento dos reservatórios na Bacia de Santos. Essas informações serão decisivas não só para definir o modelo de desenvolvimento da área de Tupi, como também das outras acumulações do pré-sal daquela bacia sedimentar, que configuram uma das maiores descobertas já feitas pela indústria do petróleo.

 

O FPSO BW Cidade de São Vicente, que operará no Teste de Longa Duração de Tupi, tem capacidade para processar diariamente 30 mil barris de petróleo e ficará ancorado em águas ultraprofundas (2.140 m de profundidade). O navio-plataforma estará ligado a dois poços, um de cada vez, por aproximadamente seis meses cada um. O tempo restante será para remanejamento das linhas de produção e análises complementares.

 

A área de Tupi, que acumula óleo de médio a leve de boa qualidade (28º API), é o ponto de partida para que se conheça melhor o pré-sal.

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