O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quinta-feira (24) que o prejuízo da Petrobras com a desativação do poço em que ocorreu o vazamento de óleo, na Bacia de Campos (RJ), será proporcional à sua participação de 30% no consórcio formado para explorar o Campo de Frade.
Lobão alegou que ainda não sabia se a Petrobras deverá arcar, na mesma proporção, com parte das multas que a Chevron irá receber ao ser responsabilizada pelo vazamento. As sanções serão aplicadas nominalmente pelo Ibama e pelo ANP à companhia americana, que é empresa operadora.
A declaração do ministro foi dada após se reunir com o presidente da Chevron para África e América Latina, Ali Moshiri.