Os motoristas da capital carioca que optaram pelo Gás Natural Veicular (GNV) no mês de agosto comemoraram mais uma vez na hora de abastecer. O metro cúbico (m³) do combustível encerrou o mês cotado a R$1,449, o que representa 1,4% de economia. Essa é a sétima queda consecutiva na cidade, que
RedaçãoOs motoristas da capital carioca que optaram pelo Gás Natural Veicular (GNV) no mês de agosto comemoraram mais uma vez na hora de abastecer. O metro cúbico (m³) do combustível encerrou o mês cotado a R$1,449, o que representa 1,4% de economia. Essa é a sétima queda consecutiva na cidade, que juntas acumulam redução de mais de 14% em 2009. Já quem abasteceu com álcool sofreu, pelo segundo mês, com a alta de quase 1% e pagou, em média, R$1,648. O preço da gasolina permaneceu estável. Diesel e biodiesel sofreram variações inferiores a 0,5%. Esse é o resultado da última pesquisa do Ticket Car, produto de gestão de despesas de veículos da Ticket.
O levantamento também indica aos motoristas quais as regiões mais econômicas para abastecer. A zona Oeste permanece como o local mais barato para encher o tanque com gasolina, álcool, diesel e biodiesel. O Realengo é o bairro mais lucrativo para os motoristas que preferem o etanol e o derivado de petróleo. Já o GNV é mais vantajoso na zona Norte, sendo o bairro do Irajá o que apresenta o menor preço, R$1,314. Por outro lado, a zona Sul da cidade permanece como o local mais caro para abastecer com os cinco combustíveis. Enquanto na zona Oeste é possível encontrar etanol a R$ 1,512, na zona Sul ele chega a custar R$ 1,965.
No restante do País, a gasolina se mostrou vantajosa em apenas quatro Estados brasileiros pela primeira vez. Os proprietários de veículos flex devem dar preferência ao derivado do petróleo apenas no Piauí, Roraima, Amapá e Pará. Nos outros 22 e no Distrito Federal o álcool foi a melhor opção para os motoristas no mês de agosto. Esse é o resultado da pesquisa divulgada pelo Ticket Car, produto de gestão de despesas de veículos da Ticket. As maiores diferenças entre os dois combustíveis foram encontradas em São Paulo, 47,2%, seguido de perto por Mato Grosso, 46,8% e Paraná, 43,8% (Veja abaixo tabela completa).
O levantamento também aponta estabilidade nos preços dos cinco combustíveis utilizados pelos brasileiros, com valores praticamente inalterados em relação a julho. Com isso, o Gás Natural Veicular (GNV) foi cotado a R$ 1,70; diesel, R$ 2,10; biodiesel, R$ 2,10; gasolina, R$ 2,67; e etanol, R$ 1,76. Revelou, ainda, uma diferença de 68% no preço cobrado pelo litro do etanol nos postos brasileiros. O maior valor foi registrado em Roraima, com litro cotado a R$ 2,15. São Paulo, por sua vez, é o recordista do preço baixo. No mês, os postos paulistas cobraram, em média, R$ 1,28/l. Em relação à gasolina, a diferença é menor, 24%. Novamente os paulistas saem ganhando, com o menor preço médio do País, R$ 2,43, enquanto no Acre chega a R$ 3,01.
O Ticket Car faz mensalmente esse levantamento. Profissionais verificam junto aos mais de oito mil postos credenciados à sua rede os preços médios dos dois combustíveis nos 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. O objetivo do Ticket Car com esse serviço é agregar valor às operações de seus clientes, oferecendo consultoria contínua para gestores e usuários. Além de reduzir os custos com abastecimento, os dados fornecidos também são úteis no momento de definir se vale ou não a pena comprar automóveis bicombustível em sua região. Os dados também estão disponíveis aos consumidores por meio do endereço www.ticket.com.br/ticketcar.
De acordo com Marcelo Nogueira, gerente de Negócios Especialista do Ticket Car, o gasto com combustíveis é um dos principais custos de uma frota. “É preciso tomar cuidado, pois, apesar de mais barato, a autonomia do veículo com o álcool é, em média, 30% menor. Assim, para ser vantajosa a sua utilização, o preço do litro também precisa ser 30% menor”, informa.
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