Redação TN Petróleo/Assessoria
O Instituto Aço Brasil, junto com outras 19 entidades representativas do setor do aço nas Américas, Europa, Ásia e África, renovaram hoje (22/10) seu apelo para que os governos de países produtores de aço intensifiquem o trabalho no Fórum Global sobre Excesso de Capacidade de Aço (GFSEC), na busca de soluções para esse problema. Segundo cálculos recentes do Aço Brasil, considerando a capacidade de produção da OCDE por país e o consumo de aço equivalente do World Steel Association, o excesso de capacidade de aço no mundo saiu de 395 milhões para 521 milhões de toneladas, o que agrava as condições no mercado internacional com a escalada protecionista e as práticas predatórias de comércio. As indústrias siderúrgicas em todo o mundo expressaram grande preocupação com o recente aumento no excesso de capacidade de aço em um momento em que a demanda está severamente deprimida pela pandemia de COVID-19, revertendo uma tendência de reduções graduais no excesso de capacidade nos três anos após o GFSEC ter sido estabelecido.
Dentro desse contexto, a América Latina, e o Brasil nela inserido como o maior mercado, se apresenta ainda como a única área no mundo aberta e desprotegida em relação à ameaça que representa esse gigantesco excesso de capacidade existente no mundo.
Veja o documento na íntegra: https://bit.ly/3dMldZV
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